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Avicultura

Emirados Árabes e Serra Leoa alavancam exportações de ovos brasileiros

Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações brasileiras de ovos totalizaram 3,177 mil toneladas no primeiro bimestre de 2021

por Associação Brasileira de Proteína Animal

em 24/03/2021 às 9h31

2 min de leitura

Emirados Árabes e Serra Leoa alavancam exportações de ovos brasileiros

Principal destino das exportações de ovos do Brasil, os Emirados Árabes Unidos foram destinos de 2,356 mil toneladas no primeiro bimestre deste ano, volume 209,7% superior ao registrado no mesmo período de 2020. Sem importações registradas em 2020, Serra Leoa assumiu o segundo lugar nas exportações brasileiras de ovos neste ano, com 103 toneladas embarcadas. No terceiro posto, o Japão importou 89,2 toneladas, número 103% maior, segundo o mesmo período comparativo.

Considerando apenas o mês de fevereiro, as vendas do setor chegaram a 1,552 mil toneladas (Foto: Pixabay)

Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações brasileiras de ovos totalizaram 3,177 mil toneladas no primeiro bimestre de 2021. O número supera em 150,6% o volume embarcado no mesmo período do ano passado, com total de 1,267 mil toneladas.

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Em receita, as vendas do setor de ovos chegaram a US$ 4,128 milhões nos dois primeiros meses deste ano, resultado 152,8% maior em relação ao registrado no mesmo período de 2020, com US$ 1,633 milhões.

Considerando apenas o mês de fevereiro, as vendas do setor chegaram a 1,552 mil toneladas, número 247,9% superior ao efetivado no segundo mês do ano passado, com 446 toneladas. Em receita, o resultado de fevereiro chegou a US$ 2,099 milhões, saldo 172,8% maior que os US$ 769 mil realizados no mesmo período comparativo.

“A forte elevação das exportações em 2021 retoma os patamares de embarques praticados antes da pandemia. O saldo das vendas incrementa as divisas geradas pelo setor produtivo em um momento especialmente importante para o setor de ovos, com os fortes custos produtivos ”, avalia Ricardo Santin, presidente da ABPA.

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