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Giro pelo Mercado

Produção alcançou 13,146 milhões de toneladas em 2015, alta de 3,58%. Com este resultado, o Brasil superou a China

por Redação Conexão Safra

em 04/02/2016 às 0h00

2 min de leitura

Produção alcançou 13,146 milhões de toneladas em 2015, alta de 3,58%. Com este resultado, o Brasil superou a China

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A produção brasileira de carne de frango alcançou 13,146 milhões de toneladas no ano passado, volume 3,58% superior ao registrado em 2014, segundo dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Com este resultado, o Brasil se consolidou como segundo maior produtor de carne de frango do mundo, superando a China, que produziu 13,025 milhões de toneladas em 2015, conforme o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, em inglês).

Os Estados Unidos seguem na liderança mundial.

De acordo com o vice-presidente de Aves da ABPA, Ricardo Santin, comércio de carne de frango no Brasil esteve aquecido no ano passado, com demanda adequada. O consumo per capita de carne de frango atingiu índice médio de 43,25 quilos em 2015, saldo 1,1% maior que o obtido no ano anterior.

Ao mesmo tempo, as exportações bateram recorde no ano passado, superando 4,3 milhões de toneladas. “”Mesmo com a crise econômica, a cadeia produtora e exportadora de carne de frango viveu um bom momento no ano passado””, disse Santin, em comunicado.
“”Em meio ao cenário complexo de 2015, a carne de frango ampliou sua liderança como a mais consumida pelo brasileiro. Isto, entre outros motivos, graças ao aumento do preço da carne bovina nas gôndolas e a consolidação do frango como uma das proteínas favoritas do consumidor””, destacou o presidente-executivo da ABPA, Francisco Turra.

Apesar do otimismo causado pelos bons resultados de 2015, o presidente da ABPA destaca a necessidade da cautela na estratégia das agroindústrias do setor, frente ao problemático cenário de insumos, principalmente milho. “”Temos expectativa que as ações que estão sendo tomadas pelo governo deverão acalmar e tornar mais reais as cotações do milho, que também deverá sofrer influência do aumento da oferta com a colheita da primeira safra e do provável desaquecimento as exportações, com a intensificação dos embarques de soja, tomando os espaços nos portos de grãos””, completou Turra.


Fonte: Senar

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