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Na última terça-feira (13), representantes da Aves e Ases acompanharam o secretário de Estado da Agricultura, Paulo Foletto, junto com os subsecretários Michel Tesch Simon e Eliseu Victor de Sousa em visita ao Terminal Portuário de Capuaba, em Vila Velha.
O objetivo da visita foi mostrar ao secretário e sua equipea estrutura que existe no terminal, especialmente quanto ao acesso ferroviário, onde os setores de avicultura e suinocultura apresentaram demanda em reunião no gabinete da Secretaria de Estado da Agricultura (Seag) no final de fevereiro passado.
Foletto relatou ao presidente interino da Codesa e ao recém-nomeado diretor de planejamento e desenvolvimento da Codesa, Bruno Fardin, procurado pelos setores de avicultura e suinocultura, que apresentaram entre suas demandas a necessidade de abertura do porto de Capuaba para recebimento de cargas nacionais, por ferrovia, dada a importância dos setores nos aspectos econômicos e social para o Estado. O Governo quer verificar o que precisa ser trabalhado para viabilizar o terminal para operações de cargas nacionais.
O diretor executivo da Aves e Ases, Nélio Hand, mencionou que os setores de avicultura e suinocultura objetivam viabilizar o modal, haja vista o entendimento de que existe uma vulnerabilidade muito grande frente a dependência de apenas um modal de transporte que hoje é o rodoviário. “Essa preocupação ficou evidente com o acontecimento da greve dos caminhoneiros em maio de 2018 e que a partir dessa época a Aves e Ases buscam alternativas para o transporte de insumos ”, mencionou na reunião.
Nélio destacou ainda que as entidades entendem que é viável a operacionalização de cargas nacionais frente ao que ocorreu em 2016, quando após a realização de operações de importação, foi concedido pela Alfandega uma autorização em caráter de exceção em decorrência da seca que assolava o país, permitindo o uso do terminal férreo para trazer insumos que foram descarregados em Capuaba.
“Já existem tradings interessadas em realizar as operações e no prazo de 60 dias é possível viabilizar modelo de operação, negociações e realização de contratos, desde que seja possível usar o modal ”, ressaltou.
Os representantes da Codesa se colocaram à disposição e disseram que entendem como viável o pedido mas que é preciso mostrar motivos técnicos suficientes para tornar viável o processo, que depende ainda que uma avaliação da estrutura do terminal se terá capacidade de fazer esse tipo de operacionalização.
A comitiva ainda visitou as instalações do terminal ferroviário dentro do porto, bem como a estrutura de armazenagem existente local. Já nos próximos dias será elaborado um documento técnico em conjunto pela Aves e Ases, que será encaminhado para as autoridades pertinentes.




