Mais lidas 🔥

Na Vila Batista
Vila Velha certifica sua primeira agroindústria de mel

Mercado
Preços do mamão formosa sobem com oferta menor nas principais regiões

Reconhecimento nacional!
Conexão Safra vence o Prêmio Ibá de Jornalismo 2025

De quarta para quinta
Veja as 55 cidades capixabas que estão sob alerta vermelho para temporais

Previsão do tempo
Instabilidade perde força no ES, mas sábado segue com nuvens e chuva fraca
A temporada de melão se iniciou com boa produção no hemisfério Norte, no período que coincide com a entressafra brasileira. Para a variedade charentais, a colheita, que começou em abril deste ano, deve ocorrer até meados de agosto na França, Espanha e Marrocos, segundo notícia veiculada pelo portal Fresh Plaza.
De acordo com informações divulgadas no último Encontro Internacional de Negócios do Setor de Frutas e Hortaliças da França (MedFEL), que ocorreu em abril, as condições climáticas foram favoráveis nestes três países &ndash, e a área de produção dos melões pouco se alterou.
Em Marrocos, o pico de oferta já passou: neste país, restam apenas alguns melões em campo, já que toda a produção de estufas (que representa a maior parcela) foi ofertada. Na França, o destaque fica para os orgânicos, pois enquanto as áreas de melões convencionais decrescem, as de produtos livres de químicos se tornam mais expressivas. O clima no país favoreceu o cultivo até o final de março, resultando em adiantamentos na oferta &ndash, que chega ao fim neste mês.
O clima também foi positivo na Espanha. Com menos incertezas quanto à oferta de água em relação ao ano passado, algumas províncias aumentaram a área cultivada, sobretudo das cultivares precoces. As colheitas se iniciaram entre abril e maio, e devem se prolongar até agosto &ndash, principalmente em Castilla-La Mancha, última região a ofertar o melão.
Apesar de melonicultores brasileiros não precisarem se preocupar com possíveis interferências de Marrocos e França, a atenção com a safra espanhola deve se redobrar, uma vez que possíveis atrasos na colheita podem impactar os embarques para a Europa a partir de agosto, assim como observado na safra passada.





