Mais lidas 🔥

Na Vila Batista
Vila Velha certifica sua primeira agroindústria de mel

Mercado
Preços do mamão formosa sobem com oferta menor nas principais regiões

Reconhecimento nacional!
Conexão Safra vence o Prêmio Ibá de Jornalismo 2025

De quarta para quinta
Veja as 55 cidades capixabas que estão sob alerta vermelho para temporais

Momento de atenção!
Espírito Santo tem alerta por risco de granizo e tempestades; veja as cidades
Para tornar os produtos lácteos e as frutas brasileiras conhecidas na Ásia, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e aAgência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) programaram uma missão à China, de 4 a 10 de novembro. A comitiva será formada por entidades privadas, empresários e representantes do governo.
A CNA será representada na viagem por seu vice-presidente e coordenador de Relações Internacionais, Gedeão Silveira Pereira, pela superintendente de Relações Internacionais, Lígia Dutra, e pelo assessor de Relações Internacionais, Pedro Henriques Pereira.
A missão pretende prospectar oportunidades de negócios, conhecer o dinamismo e a realidade do mercado chinês e fortalecer parcerias com atores chineses. A expectativa é aumentar o volume das exportações do agro, além de diversificar e agregar valor aos produtos exportados.
“O agro brasileiro cresceu muito e vai continuar crescendo. Ultrapassamos a capacidade de consumo dos brasileiros e precisamos abrir novos mercados. A Ásia é um grande consumidor, mas antes precisamos conhecer as nuances e as oportunidades que existem por lá ”, disse Gedeão Pereira.
O roteiro será focado na região de Xangai. A agenda prevê reuniões com representantes dos setores público e privado, importadores, distribuidores, indústrias, consultorias na área de comércio exterior, associações setoriais e agências reguladoras.
O grupo também visitará a China International Import Expo (CIIE), onde haverá uma participação de empresários brasileiros coordenada pela Apex-Brasil.
Outro objetivo dos encontros é entender como funciona a regulação da China, especialmente em aspectos sanitários, quais são as exigências do governo e como são as práticas de comércio chinesas.

Frutas tropicais brasileiras como o açaí poderão ser exportadas para o mercado chinês. (*Foto: Divulgação)
Exportações para a China
Em 2017, a China foi o principal destino das exportações do agronegócio brasileiro: comprou US$ 26,58 bilhões. Os principais produtos exportados foram complexo soja (US$ 20,56 bilhões), produtos florestais (US$ 2,84 bilhões), carnes (US$ 1,79 bilhões), couros e derivados (US$ 524 milhões) e fumo e derivados (US$ 276 milhões).
“A China é um dos maiores mercados consumidores do mundo e o principal parceiro comercial do agro brasileiro. Existe um interesse muito grande do mercado chinês por produtos novos porque a renda na China tem aumentado e nós podemos preencher esse espaço, especialmente com os lácteos e as frutas tropicais brasileiras, como o açaí ”, afirmou Lígia Dutra.(*Fonte: CNA)





