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A raiva é uma zoonose (doença que passa dos animais ao homem e vice-versa) transmitida por um vírus mortal tanto para o homem como para o animal. Envolve o sistema nervoso central, levando ao óbito após curta evolução. Diante da gravidade da doença, o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) orienta que seja feita a vacinação periódica em animais.
É indicado vacinar os animais jovens, a partir do terceiro mês de vida, e aplicar uma segunda dose de reforço, após 30 dias da primeira vacinação. O ideal é que a revacinação seja realizada anualmente. Caso haja um maior risco de ocorrência da raiva, em função de muitos ataques de morcegos hematófagos ou de ocorrência da doença na sua região, a vacinação inicial poderá ser feita antes dos três meses de idade do animal, com o reforço de 30 dias e a revacinação semestral. Em caso de dúvida, procure o escritório do Idaf mais próximo de você.
Segundo o Ministério da Saúde, a raiva apresenta três ciclos de transmissão:
– urbano: representado principalmente por cães e gatos;
– rural: representado por animais de produção, como: bovinos, eqüinos, suínos, caprinos;
– silvestre: representado por raposas, guaxinins, primatas e, principalmente, morcegos.
Em todos os animais costumam ocorrer os seguintes sintomas:
– dificuldade para engolir;
– salivação abundante;
– mudança de comportamento;
– mudança de hábitos alimentares;
– paralisia das patas traseiras.
Nos cães, o latido torna-se diferente do normal, parecendo um “uivo rouco”, e os morcegos, com a mudança de hábito, podem ser encontrados durante o dia, em hora e locais não habituais.




