Mais lidas 🔥

Tragédia de Mariana
Bananas cultivadas em área com rejeitos do Rio Doce podem oferecer risco a crianças, diz estudo

Incompatibilidade cavalo/copa
Produtores capixabas recorrem à subenxertia para salvar pomares de laranja

Comunidade, cultura e origens
Conexão Caparaó celebra famílias pioneiras com o tema "Nossas Origens"

Regularização fundiária
Projeto visa a auxiliar agricultor familiar a regularizar terra

Periquito-da-praia
A vovó tinha razão! Estudo confirma potencial anti-inflamatório de planta da medicina popular

As chuvas acima da média registradas entre 3 e 7 de novembro no Norte do Espírito Santo e no Sul da Bahia reduziram a oferta de mamão com boa qualidade e pressionaram os preços nas principais regiões produtoras do país. O excesso de umidade favoreceu o aparecimento de doenças como mancha fisiológica e antracnose, que afetam a aparência e a durabilidade das frutas.
Com a menor disponibilidade de frutos em bom estado, o mamão formosa apresentou valorização expressiva. No Norte de Minas Gerais, o quilo foi negociado a R$ 1,76, enquanto no Oeste da Bahia o preço médio chegou a R$ 1,80, alta de cerca de 6% em relação à semana anterior, segundo dados de mercado.
Nos entrepostos, o reflexo foi imediato. Na Ceagesp, o mamão havaí 15-18 alcançou R$ 46,00 por caixa de 8 kg, um aumento de 23% em comparação à semana anterior. Já o mamão formosa atingiu R$ 57,00 por caixa, o que representa uma valorização de 14%.
A previsão para as próximas semanas é de continuidade na oferta reduzida de frutas de boa qualidade no atacado paulista, o que pode sustentar os preços em patamares elevados até que as condições climáticas se estabilizem e as lavouras se recuperem.





