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Floricultura

Mesmo com pandemia e crise, consumidores não deixam de comprar plantas e flores, diz pesquisa

Em tempos difíceis, os gastos com flores e plantas não são, em média, os primeiros custos que os consumidores eliminam

por Ibraflor

em 14/04/2021 às 10h20

2 min de leitura

Mesmo com pandemia e crise, consumidores não deixam de comprar plantas e flores, diz pesquisa

No final de fevereiro de 2021, a agência de pesquisa Motivaction, encomendada pelo Flower Council of Holland, examinou os efeitos do Covid-19 na venda de flores e plantas pela segunda vez. A pesquisa focou novamente em consumidores na Alemanha, França, Holanda e Reino Unido (Reino Unido). A conclusão? Em tempos difíceis, os gastos com flores e plantas não são, em média, os primeiros custos que os consumidores eliminam.

A pesquisa foi uma repetição da mesma aplicada entre outubro e novembro de 2020. Em fevereiro de 2021, quando ocorreu a investigação atual, a maioria dos lojistas estava de portas fechadas, ou seja, não tinha autorização para realizar a venda presencial. Os consumidores muitas vezes acostumados a fazer compras à noite, tiveram que levar em consideração o toque de recolher, que começava às 18h. Em todos esses países era possível encomendar flores e plantas on-line. Coletar também era permitido.

Os resultados mais impressionantes do estudo no final de fevereiro em comparação com o primeiro estudo no final de 2020 são:

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1) Flores e plantas permanecem importantes durante a quarentena,

2) Com a crise, os produtos ainda são muito valorizados,

3) Aumento relevante da entrega &ndash, delivery,

4) A maioria dos entrevistados presenteia e compra a mesma quantidade de flores para si.

Mais flores e plantas entregues em suas casas

Quase um quarto dos consumidores afirma ter comprado flores (23%) ou plantas (24%) on-line pela primeira vez desde o início da pandemia. É um pequeno aumento em comparação com a primeira pesquisa. Outros 28% tiveram flores entregues em casa desde o início da pandemia e 26% o fizeram com plantas. Já 25% dos entrevistados entregam flores a outras pessoas com mais frequência do que antes da pandemia, ou seja, 24%.

O Instituto Brasileiro de Floricultura informou, em nota, que “apesar de a matéria trazer dados de países desenvolvidos e com índice de consumo per capita elevado, podemos concluir que a nossa realidade não é diferente e que temos um leque enorme de possibilidades para com o nosso consumidor final! Estamos convencidos, que os nossos produtos são prioritários na vida das pessoas, pois flores e plantas são essenciais! A tendência atual é a criação de espaços agradáveis e cada vez mais aconchegantes &ndash, em seus lares ou local de trabalho &ndash, utilizando flores e plantas! ”

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