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Safra na Estrada

Revista percorre mais de ?1.200 km para produzir edição nº 24

Equipe percorreu o Es?pírito Santo de norte a sul para mostrar experiências positivas ?do agro? capixaba?

por Redação Conexão Safra

em 15/03/2017 às 0h00

3 min de leitura

Revista percorre mais de ?1.200 km para produzir edição nº 24

A edição nº 24 chegou em tempo recorde em todos os municípios do Espírito Santo no mês de fevereiro.

Para produzir a edição de nº 24, que circula nos 78 municípios do Estado, a equipe da revista Safra ES percorreu mais de ?1.200 quilômetros nos dois primeiros meses do ano. E depois de impressa, a logística eficiente se manteve, com a distribuição recorde da publicação em menos de 72? horas. O resultado é uma publicação com muita informação ao alcance da mão dos leitores.


A ideia da Safra ES é estar na estrada sempre. Esse é o diferencial da revista, há cinco anos no mercado editorial.

?Mesmo sendo editada no sul do Estado, a publicação não vê fronteiras quando o seu objetivo principal é mostrar as experiências positivas no campo seja no Caparaó, nas montanhas, no noroeste, no litoral ou no extremo norte capixaba. A revista tem forte identificação com os produtores rurais e lideranças, por isso é bem-vinda onde chega.

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Nossa equipe esteve pela primeira vez em Alto Rio Novo, no noroeste do Estado, onde a apicultura está promovendo a diversificação nas propriedades, e também em Itarana, na região central, município que passou a produzir mais cafés especiais graças aos produtores de origem pomerana e sua confiança renovada no cooperativismo.


Na outra ponta do Estado, mais próximo das divisas com Minas Gerais e Rio de Janeiro, percorremos a região onde fica o Pico da Bandeira (terceiro mais alto do Brasil) para retratar a situação das estradas do programa “Caminhos do Campo ”, principais acessos ao Parque Nacional do Caparaó.



‘Não existe fronteira para a agricultura’, diz editora

A editora da revista Safra ES, a jornalista Kátia Quedevez, explica como foi a expansão da revista para outras regiões além do sul do Estado, onde circulou inicialmente. “A Safra começou no sul, mas? ampliamos nossa circulação para todo o Estado em 2014, porque não existe fronteira para a agricultura. ??O Espírito Santo é geograficamente pequeno em relação a outras unidades federativas, mas o seu segmento agro é muito diversificado. Falar de uma única região era limitar a experiência de agricultores ?sobre outras origens, outras culturas, outros cultivos… Não podemos furtar um produtor de café arábica de Dores do Rio Preto ?de conhecer, por exemplo, ??o belíssim?o caso de inovação que vimos na pecuária leiteira em Montanha, no caso dos Marrinha? (capa da edição 22)? ”, afirma.


Kátia garante que o leitor vai continuar acompanhando ótimas experiências de diversificação agrícola nas próximas edições. “Nossa equipe não consegue criar limites para a informação, para o conhecimento. E a proposta da revista é essa: construção do conhecimento a partir de experiências inovadoras de sucesso. Histórias ruins? O agricultor já vivencia isso. A gente trabalha e?m ?cima do que dá certo! É o caso de um produtor que percebe uma experiência positiva no vizinho e vai tentar aplic?á-la na sua propriedade, sem contar o espaço para as próprias ações de governos municipais e estadual que dão certo. A agricultura ?é uma atividade que depende da perseverança e ?da luta diária, ?por isso a ?equipe da ?Safra não se priva do cansaço, de pegar a estrada, de ficar fora de casa uma semana ?inteira ?apurando, para ter as melhores histórias. E para isso não existe limites ”, finaliza.




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