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Cerca de 800 mulheres dos campos e das cidades capixabas vão participar da 7ª Marcha das Margaridas, que acontece nos dias 15 e 16 de agosto em Brasília. A ação, que levará mais de 100 mil mulheres à Capital brasileira, é coordenada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (Contag), em parceria com 16 outras organizações, entre elas a Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares do Estado do Espírito Santo (Fetaes).
Este ano, o tema do encontro será “Pela reconstrução do Brasil e pelo bem viver” e luta por direitos iguais e contra quaisquer violências contra as mulheres. A pauta da Marcha das Margaridas foi entregue ao governo federal em um evento com 13 ministros de Estado, no Palácio do Planalto, no dia 21 de junho.
Entre as reivindicações estão a democracia participativa e soberania popular, vida livre de todas as violências, sem sexismo ou racismo, autonomia e liberdade das mulheres sobre seus corpos e sexualidade, proteção da natureza, vida saudável com agroecologia e segurança alimentar e nutricional, autonomia econômica, universalização do acesso à internet e inclusão digital e educação pública não sexista e antirracista no campo.
A Marcha das Margaridas é inspirada na luta de Margarida Maria Alves, uma trabalhadora rural nordestina e líder sindical, que ocupou, por 12 anos, a presidência do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Alagoa Grande, na Paraíba.
Ela defendia o direito à terra, reforma agrária, educação e igualdade para os trabalhadores. Foi assassinada na porta de casa no dia 12 de agosto de 1983 e seu nome tornou-se um símbolo de força e coragem por homens do campo, da floresta e das águas.





