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Os contratos futuros do café viveram nova semana de baixa nas bolsas internacionais, sendo pressionados, principalmente, pela manutenção do sentimento de oferta satisfatória e pela força do dólar.
Segundo a Organização Internacional do Café (OIC), a temporada 2018/19 pode ter superávit de 4,96 milhões de sacas e ser a segunda seguida de oferta maior do que a demanda.
Por outro lado, a safra 2019 no Brasil sofreu impactos das adversidades climáticas, que comprometeram a qualidade e parte do volume. Além disso, há preocupação com o clima no cinturão cafeeiro nacional e a influência que terá no desenvolvimento das floradas.
As instabilidades devem começar a perder força na Região Sudeste nesse fim de semana, conforme a Somar Meteorologia. Apenas o norte do Rio de Janeiro e o Espírito Santo devem permanecer com chuvas, com as demais áreas ficando com tempo firme e temperaturas em elevação.
Mesmo sendo fator de pressão para o café, o dólar comercial recuou 0,8% no acumulado da semana, devido à possibilidade de Estados Unidos e China voltarem a negociar em outubro, o que influenciou o desempenho da moeda ontem. No fechamento da sessão, a divisa foi cotada a R$ 4,1098.
No mercado físico, os preços acompanharam as quedas internacionais, o que tem feito que negócios sejam realizados somente nos momentos de pico e volume significativo ainda esteja de posse dos produtores.
Os indicadores calculados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplciada (Cepea) para as variedades arábica e conilon se situaram em R$ 415,47/saca e R$ 283,63/saca, com perdas de 0,4% e 2,7%, respectivamente.





