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Os incêndios já atingem 48 cidades do interior de São Paulo. Segundo o Governo de São Paulo, três pessoas já foram presas sob a acusação de terem causado as chamas. A Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) emitiu uma nota, nesta segunda-feira (26), em que afirma que acompanha com preocupação a ocorrência de incêndios que têm afetado regiões de mata e áreas de cultivo agrícola no interior de São Paulo.
“Observamos que já está em curso um louvável e necessário esforço conjunto, envolvendo iniciativa privada, prefeituras, governos estadual e federal, sob a coordenação do governador Tarcísio Freitas, para enfrentamento ao fogo, que coloca em risco vidas e o meio ambiente, causando prejuízos para produtores rurais, empresas, cooperativas e municípios, além de impactos negativos à saúde humana. Reconhecemos também a atuação diligente da polícia de São Paulo, que já identificou e prendeu pessoas suspeitas de envolvimento em incêndios criminosos em Porto Ferreira, Batatais e São José do Rio Preto. Ação semelhante aconteceu também em Goiás, onde os incêndios em áreas de mata, de cultivo e de pecuária também estão sendo debelados pela ação do estado e de produtores rurais”.
A associação informou, ainda, que a seca e a baixa umidade tornam o cenário ainda mais crítico. “Em face das condições climáticas que estamos atravessando – especialmente nas regiões sudeste e centro-oeste, onde há alertas para baixa umidade – é necessário o engajamento de toda a sociedade para que sejam evitadas situações que aumentam o risco de incêndio. Conclamamos veículos de comunicação a orientar a população quanto ao comportamento seguro, para potencializar o alcance das campanhas de prevenção a incêndios que já são realizadas por empresas, cooperativas e poder público. Às pessoas e organizações que sofreram prejuízos causados pelos incêndios, manifestamos nossa solidariedade. A Abag está à disposição do poder público para continuar colaborando com ações de prevenção e no planejamento de medidas de mitigação dos impactos do fogo em regiões de mata e em áreas de cultivo, necessárias para conservação da biodiversidade e para a segurança energética e alimentar do Brasil”.




