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Encontro em Laranja da Terra discute fruticultura tropical da região

por Assessoria de Comunicação do Incaper

em 30/06/2023 às 15h42

2 min de leitura

Encontro em Laranja da Terra discute fruticultura tropical da região

Foto: divulgação Incaper

Nessas quarta-feira (28) e quinta-feira (29) aconteceu em Laranja da Terra o 1º Encontro Regional de Fruticultura Tropical. Realizado pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) e a Prefeitura do município, o encontro debateu temas relacionados às cadeias produtivas da graviola, goiaba, pitaia, maracujá e uva.

Durante o evento foram abordados temas como o sistema de produção da graviola, o mercado, a comercialização e as potencialidades da fruta no Estado. Sobre a goiaba as discursões foram em torno do problemas abióticos na cultura e características das cultivares Cortibel e demais variedades. O mercado e a comercialização da fruta também foram debatidos. Cultivares e Sistemas de Produção da Pitaia  e o sistema de produção de uva também foram discutidos.

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A Empresa Brasileira de Pesquisa e Agropecuária (Embrapa); Idaf, e as empresas Frucafé e Peterfrut, apoiaram o encontro de Fruticultura.

 

Lançamento

Durante o evento, as pesquisadoras do Incaper, Edileuza Aparecida Vital Galeano, doutora em Economia; e Sara Dousseau, doutora em Agronomia/Fisiologia Vegetal, realizaram o lançamento do livro: ‘Cadeia Produtiva do Maracujá no Espírito Santo’, aproveitando o espaço e a oportunidade de levar o conteúdo aos produtores e profissionais ligados à cultura.

De acordo com Edileuza Aparecida Vital Galeano, autora da publicação, a pesquisa da cadeia produtiva da fruticultura mostrou que o maracujá é a fruta com maior volume processado entre todas as frutas pesquisadas. Na amostra de 21 agroindústrias que que têm como base o maracujá, foram processadas cerca de 8,4 mil toneladas, representando cerca de 50% da produção capixaba da fruta.

Percebemos, no entanto, que cerca de 70% do maracujá processado nas agroindústrias capixabas vêm de outros Estados. Isso mostra que há uma demanda não atendida pela produção capixaba e que há espaço para ampliar a produção”, explica a pesquisadora do Incaper.

A pesquisa ainda estima, considerando todas as agroindústrias atuantes no Espírito Santo, que o volume processado de maracujá pode ser em torno de 11,3 mil toneladas.

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