Cooperjetibá visita Sicoob ES; outras sete escolas vão implantar cooperativas mirins”

O futuro está nas mãos das crianças. E as cooperativas mirins estão aí para, com bons ensinamentos, ajudar na formação dos cidadãos do amanhã. Nesta quarta-feira (26), os pequenos associados da Cooperativa Mirim de Santa Maria de Jetibá (Cooperjetibá) puderam conferir, de perto, as boas práticas adotadas pelo Sicoob ES, numa visita à Central, em Vitória. Um momento de integração e aprendizado.

E, com o sucesso das primeiras cooperativas mirins, o projeto vai se expandir e chegar a sete escolas capixabas: o CEEFMTI Nair Miranda, em Fundão, CEEFTI Galdino Antonio Vieira, em Vila Velha, CEEFTI Presidente Castelo Branco, em Cariacica, CEEFMTI em Ecoporanga, CEEFMTI Francisco Coelho Ávila Junior, em Cachoeiro de Itapemirim, Cooperativa Educacional de São Mateus e a Coopeducar, em Venda Nova do Imigrante.

Atualmente, existem três cooperativas mirins no Espírito Santo. Confira:

Cooperativa Mirim de Santa Maria de Jetibá (Cooperjetibá) – 24 associados

Escola Cooperação, em Santa Maria de Jetibá

Atuação: os associados mirins inovaram e se engajaram em várias ações para manter as atividades do programa durante o período de pandemia: Projeto Dialogando com a Cooperjetibá, Projeto do Dia C e Projeto Adote uma Planta, Cultive Esperança. Todas as ações envolveram a comunidade local.

Cooperativa Mirim de Linhares (Coopemcel) – 82 associados

Escola Cooperativa Educacional de Linhares (CEL), em Linhares

Atuação: a diretoria se uniu para escrever um projeto para o 3º edital de projetos Sociais do Sicoob ES, com o intuito de estruturar um espaço físico para a Coopemcel, como forma de impulsionar as atividades, o aprendizado e a cultura cooperativista. O projeto foi contemplado e está sendo desenvolvido desde 2021.

Cooperativa Mirim de São Gabriel Da Palha (Coop-União) – 48 associados

Cooperativa Educacional de São Gabriel da Palha, em São Gabriel da Palha

Atuação: os sócios sentiram a necessidade de redefinir um novo objeto de aprendizagem durante o período da pandemia e além do chup-chup gourmet, que já vinha sendo realizado, passaram a se dedicar a fabricação de sabonete líquido para distribuição em asilos, hospitais e outras instituições sociais.