Mais lidas 🔥

Na Vila Batista
Vila Velha certifica sua primeira agroindústria de mel

Mercado
Preços do mamão formosa sobem com oferta menor nas principais regiões

Reconhecimento nacional!
Conexão Safra vence o Prêmio Ibá de Jornalismo 2025

De quarta para quinta
Veja as 55 cidades capixabas que estão sob alerta vermelho para temporais

Previsão do tempo
Instabilidade perde força no ES, mas sábado segue com nuvens e chuva fraca

A Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento do Rio de Janeiro, por meio da Defesa Agropecuária, concluiu o ano de 2023 com a atenção voltada para a manutenção da sanidade dos parques citrícolas fluminenses, que vêm nos últimos anos mostrando um aumento nas renovações de áreas plantadas.
O Estado que tem a cultura dos citros como uma das mais tradicionais, tem também uma enorme preocupação de manter os status sanitários alcançados de “UF sem ocorrência de pragas” como o Cancro Cítrico e o Greening, os principais limitantes da atividade na atualidade, e que já ocorrem em estados vizinhos como Minas Gerais e São Paulo, principais fornecedores de material de propagação aos produtores do Rio de Janeiro.
“Precisamos agir para evitar qualquer tipo de ocorrência que prejudique a citricultura fluminense. A equipe de Defesa Agropecuária vem realizando constantemente diversas ações de vigilâncias nas regiões produtoras do estado para impedir que a doença destrua a produção. É importante deixar registrados que todos os produtores, principalmente os citricultores, devem estar atentos as medidas de prevenção ao combate da doença para contenção da disseminação”, ressalta o secretário de Agricultura, Dr. Flávio.
Segundo o coordenador Estadual de Defesa Sanitária Vegetal, Ilso Lopes, a Defesa Agropecuária tem intensificado as operações de vigilância fitossanitária. Ações como a realização de levantamentos fitossanitários, fiscalização do trânsito de vegetais, orientação em relação a aquisição de mudas certificadas e combate ao comércio ambulante de mudas estão sendo realizadas com maior frequência.
“É importante que todos estejam atentos e colaborem com o trabalho de prevenção da introdução destas pragas relevantes para a citricultura aqui no estado do Rio de Janeiro, evitando a compra de mudas sem origem e condição sanitária desconhecidas, denunciando a presença do comércio clandestino e buscando orientação junto aos Núcleos de Defesa Agropecuária e escritórios locais da Emater mais próximos”, comenta o coordenador Estadual de Defesa Sanitária Vegetal, Ilso Lopes.





