Mais lidas 🔥

Na Vila Batista
Vila Velha certifica sua primeira agroindústria de mel

Mercado
Preços do mamão formosa sobem com oferta menor nas principais regiões

Reconhecimento nacional!
Conexão Safra vence o Prêmio Ibá de Jornalismo 2025

De quarta para quinta
Veja as 55 cidades capixabas que estão sob alerta vermelho para temporais

Previsão do tempo
Instabilidade perde força no ES, mas sábado segue com nuvens e chuva fraca
Começa nesta segunda-feira (1º) mais uma etapa de fiscalização realizada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) dos estoques governamentais armazenados em todo o país. Este é o terceiro ciclo de vistorias realizadas pela estatal nas empresas contratadas pelo Governo Federal para o depósito e também nas unidades armazenadoras próprias.
Serão inspecionadas aproximadamente 722 mil toneladas de produtos como milho, trigo, além de sacarias e diversos produtos industrializados, beneficiados ou manufaturados. Técnicos que desempenham a atividade de fiscalização na Companhia visitarão cerca de 87 armazéns localizados nos estados da Alagoas, Ceará, Espirito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte e Roraima.
“Essa fiscalização tem como finalidade essencial a apuração de condições de qualidade e quantidade dos estoques governamentais e a avaliação da situação técnico-operacional das unidades armazenadoras depositárias ”, explica o superintendente de Fiscalização de Estoques da Conab, Arthur Santos Jerônimo da Costa. “No exercício corrente foram encontradas, em mais de 726 mil toneladas de produtos inspecionados, em números acumulados, perdas em armazenagem de aproximadamente 241 toneladas, ocasionadas por diversos motivos, incluindo o deterioramento natural do grão ”.
Segundo Arthur, independente das causas, todas as ocorrências de perdas são repassadas para os devidos setores para providências, tanto no caso de armazém de terceiros quanto nas unidades próprias. Em caso de desvio, após as diligências necessárias, além dos reflexos administrativos, o fato é levado ao conhecimento da Polícia Federal, Ministério Público da União, Receita Federal do Brasil e Secretaria de Fazenda do estado.




