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A China ainda não retomou as compras de carne de frango brasileira — suspensas desde meados de maio, após a confirmação de um caso de gripe aviária em uma granja comercial do Rio Grande do Sul. Apesar disso, o setor avícola nacional mantém expectativas positivas e aguarda boas notícias nas próximas semanas, apontam pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Representantes chineses estiveram no Brasil na segunda quinzena de setembro para avaliar as medidas adotadas pelo país diante da ocorrência da doença. Até então, Pequim é o único parceiro comercial que mantém embargo à proteína brasileira.
Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), de janeiro a maio deste ano a China importava, em média, 45,65 mil toneladas mensais de carne de frango, volume que correspondia a cerca de 10% do total exportado pelo Brasil. Após a suspensão, a média de embarques caiu drasticamente: em junho, julho e agosto foram apenas 191 toneladas por mês, equivalentes a 0,05% das exportações nacionais.
Pesquisadores do Cepea ressaltam que, caso o mercado chinês seja reaberto, o Brasil está preparado para atender à demanda sem comprometer a oferta interna nem provocar altas significativas nos preços da proteína.




