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O mundo se prepara para se despedir do Papa Francisco, que faleceu nesta segunda-feira. No mesmo dia, às 15h, horário de Brasília, o Cardeal Kevin Joseph Farrel presidiu o rito de constatação da morte e o depósito do corpo do pontífice em um caixão, marcando o início das cerimônias fúnebres.
A expectativa é que a Praça de São Pedro, no Vaticano, atraia milhares de fiéis e chefes de Estado de todo o mundo. A condução do funeral ficará a cargo do decano do Colégio dos Cardeais, atualmente o italiano Giovanni Battista Re, de 91 anos.
Uma tradição secular do Vaticano reserva às Grutas Vaticanas, criptas sob a Basílica de São Pedro, o local de sepultamento dos papas. Quase 100 pontífices, incluindo Bento XVI, falecido em 2022, repousam ali. No entanto, Francisco expressou um desejo singular: ser sepultado na Basílica de Santa Maria Maior, em Roma, uma de suas igrejas preferidas.
Santa Maria Maior, a primeira basílica do Ocidente dedicada à Virgem Maria, é um dos mais belos e ornamentados templos de Roma. Caso o desejo de Francisco seja concretizado, ele será o primeiro papa em mais de um século a ser enterrado fora do Vaticano.
Outro ponto de destaque é a simplicidade do funeral desejada pelo pontífice. Tradicionalmente, os papas são sepultados em três caixões, de cipreste, chumbo e carvalho. Francisco, no entanto, pediu um funeral mais humilde, com um único caixão de madeira e zinco.
O mundo aguarda com expectativa as próximas etapas desta despedida, que promete ser marcada pela fé, pela tradição e pela simplicidade que caracterizaram o papado de Francisco.





