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O verão, conhecido também como “o período das águas ”, é a uma excelente temporada para os pecuaristas adequarem a dieta de seus animais, aproveitando as pastagens como base para a alimentação do seu gado. Com o aumento do preço do milho e a cotação do leite estagnada, o produtor deve procurar alternativas para reagir diante deste cenário.
Devido ao aumento significativo no preço das rações em todo território brasileiro nos últimos dias, é ideal que as mudanças sejam realizadas sob orientação técnica adequando a dieta do gado à realidade da propriedade. O impacto nos custos pode ser evitado com orientação correta.
O zootecnista da Coocafé, Douglas Paiva, propõe três alternativas para o produtor de gado leiteiro enfrentar as dificuldades do período.
“A orientação técnica sobre nutrição de vacas neste momento tem um papel fundamental na tomada de decisão. A Coocafé tem essa diretriz para oferecer ao produtor informações e um portfólio de rações que vai encaixar nessas alternativas ”.
Obs. As alternativas contribuem para diminuir custo, mantendo produção, e em alguns casos aumentando a produção e sem causar prejuízos reprodutivos.
Opção 1: Conseguir adequar a ração concentrada ao tipo de volumoso que o pecuarista tem na propriedade. De maneira geral, nesta época do ano (dezembro a fevereiro) temos bastante chuva, temperatura alta, o que propicia o crescimento dos capins. O principal benefício de aliar a ração concentrada com a pastagem é a economia ao adquirir uma ração de valor menor.
Opção 2: Trabalhar com a ração à granel também é uma boa alternativa. Comprando as Rações Coocafé e armazenando em silos metálicos na propriedade, o produtor tem economia em comparação à ração ensacada. Isto também não prejudica na qualidade da alimentação do gado.
Opção 3: Utilização de dois tipos de ração para as vacas em lactação. Uma ração de custo maior para vacas em fase de maior exigência (vacas de bezerro novo) e outra ração de custo menor para vacas em fase de menor exigência nutricional (vacas de bezerro velho).
Conhecendo a realidade do seu rebanho, o produtor sabe quais são os animais que estão produzindo mais e os que produzem menos. Com isso, ele consegue direcionar o uso dos dois produtos. Adequando melhor a dieta dos seus animais e gerando economia sem quebra de produção leiteira ou prejuízos reprodutivos.
O zootecnista afirma ainda que essas alternativas se encaixam em vários perfis de propriedade. Douglas reforça também que é fundamental a ajuda de um especialista /consultor técnico para encontrarem a melhor solução para o pecuarista.(*Com informações da Coocafé)
