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Os contratos futuros do café registraram ganhos no acumulado da semana nos mercados internacionais. A valorização foi impulsionada pela projeção anunciada pela Organização Internacional do Café (OIC) de que haverá um déficit de 500 mil sacas na safra mundial 2019/20.
Na Bolsa de Nova York, o vencimento dez/19 do contrato “C” encerrou a sessão de ontem a US$ 1,0910 por libra-peso, acumulando alta de 510 pontos na comparação com a semana anterior. Na ICE Europe, o vencimento jan/20 do café robusta avançou US$ 56, fechando a US$ 1.378 por tonelada.
Segundo analistas, os indicadores gráficos na bolsa norte-americana apontam que o café arábica encontra resistências em US$ 1,0945 e US$ 1,10, níveis que, se rompidos, podem indicar inclinação positiva. Na outra ponta, os suportes estão em US$ 1,05, US$ 1,035 e US$ 1,0.
Os agentes seguem monitorando o comportamento do dólar, que acumulou valorização de 2,5% na semana frente ao real. A divisa subiu na esteira do desinteresse de players estrangeiros nos leilões do pré-sal realizados esta semana e pelo cenário externo mais favorável, com apetite por risco. No fechamento de ontem, a moeda foi cotada R$ 4,0935.
Em relação ao clima, a Somar Meteorologia informa que o tempo voltará a ficar mais firme nas áreas mais continentais da Região Sudeste no início da próxima semana. Na faixa litorânea entre Rio de Janeiro e Espírito Santo, o tempo fica fechado, as temperaturas caem e há possibilidade de chuvas fortes.
De acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a evolução das cotações permitiu que negócios fossem realizados no mercado físico com conilon e arábica de melhor qualidade. Os indicadores calculados pela instituição para as duas variedades se situaram em R$ 462,84/saca (arábica) e R$ 299,10/saca, com altas de 5,6% e 2,5%, respectivamente, na semana.




