Mais lidas 🔥

Tragédia de Mariana
Bananas cultivadas em área com rejeitos do Rio Doce podem oferecer risco a crianças, diz estudo

Regularização fundiária
Projeto visa a auxiliar agricultor familiar a regularizar terra

Modelos climáticos
La Niña deve perder força nos próximos meses e terminar no fim do verão

Cotações
Café, boi e hortifruti: confira as cotações do dia 9 de dezembro

Periquito-da-praia
A vovó tinha razão! Estudo confirma potencial anti-inflamatório de planta da medicina popular

“
O Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) concluiu esta semana o laudo do processo que identificou um desmatamento irregular de cerca de 32 hectares (o equivalente a 32 campos de futebol) de floresta nativa da Mata Atlântica na localidade de Pouso Alto, em São José do Calçado, no Sul do Estado.
De acordo com o engenheiro agrônomo do Instituto, Emanuel Effgen, uma equipe esteve no local após receber denúncia anônima sobre o desmatamento. “O proprietário não tinha autorização para fazer a supressão. Foram suprimidos 15,45 hectares (ha) de vegetação em estágio inicial de regeneração, 14,84ha em estágio médio e 2ha em estágio avançado ”, informou Effgen.
O proprietário foi autuado e os materiais lenhosos oriundos da supressão foram apreendidos pelo Idaf. A área foi embargada para recuperação.
Supressão de vegetação
A supressão de vegetação nativa depende de autorização prévia do órgão de defesa que, no Espírito Santo, é o Idaf. Conforme determinação da Lei Estadual 5.361/1996, a supressão só pode ser autorizada para vegetação em estágio inicial de regeneração, cabendo vistoria do Instituto no local.
Fonte: Idaf





