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Senar compartilha na Espanha experiência na formação profissional

por Redação Conexão Safra

em 28/11/2018 às 0h00

2 min de leitura

Senar compartilha na Espanha experiência na formação profissional

A experiência bem-sucedida do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) para a capacitação de profissionais para o setor agropecuário foi compartilhada nesta terça (27) no seminário internacional “Formação para o emprego: fator chave para o futuro do trabalho” em Madri, na Espanha.

A diretora de Educação Profissional e Promoção Social do Senar, Andréa Barbosa, falou sobre os caminhos da formação profissional rural para a produtividade, preservação ambiental e empregabilidade no painel “,Projetos e experiências inovadoras na América Latina e Espanha”.

Andréa explicou que, por meio da sua capilaridade nos 26 estados e no Distrito Federal, o Senar atende anualmente mais de 3 milhões de brasileiros do meio rural em ações de formação profissional rural, promoção social e de Assistência Técnica e Gerencial.

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(*Foto: Divulgação)

Desse total, são aproximadamente 700 mil pessoas capacitadas nos cursos de Formação Profissional Rural e, desde 2004, mais de 27 mil jovens aprendizes atendidos pela Lei de Aprendizagem Rural.

“,O Brasil é referência em vários assuntos. Nossa produção agropecuária tem impacto significativo no mundo todo. Somos grandes, fortes, produtivos e exemplo também na área de capacitação profissional para o setor rural”, destacou Andréa.

O painel sobre as experiências profissionais na América Latina e Espanha ainda teve a participação do representante da Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento da Espanha, Miguel Del Mazo Salgado, da representante da área internacional da CNI/ SENAI, Tatiana Mello, e moderação do secretário-geral da Confederação Espanhola de Organizações Empresariais do Metal (Confemetal), Andrés Sánchez de Apellániz.

Nesse segundo dia de programação os representantes de 14 países da América Latina e da Europa debateram o desenvolvimento de habilidades em economias com pessoas de graus de escolaridade variadas e a necessidade de cooperação entre empregadores e empregados na definição das habilidades básicas requeridas pelo mercado. (*Fonte: CNA Brasil)

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