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Produtores de mamão do Rio Grande do Norte têm relatado que a produção local tem sido impactada por pancadas de chuvas inesperadas (e recentes) e altas temperaturas, cenário que desencadeou a incidência de doenças fúngicas, como corynespora, fusarium e oídio, e diminuiu a oferta disponível. Segundo colaboradores do Hortifrúti/Cepea, o oídio também tem facilitado a alta infestação de ácaros, já que está comprometendo a saúde das plantas, deixando-as mais suscetíveis a outras pragas.
Assim, diante da baixa oferta, o havaí de primeira qualidade foi vendido por R$ 4,63/kg, valorização de 3% em comparação a semana passada. Em contraste, o formosa se desvalorizou, 15%, registrando média de R$ 1,20/kg. Isso porque, apesar da oferta da região controlada, a concorrência com outras praças produtoras pressionou as cotações. Produtores potiguares estão procurando os melhores métodos para contornar esses desafios.




