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O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) inaugurou, no últimosábado (22), mais uma antena de telefonia móvel e internet 3G, do Programa Campo Digital. Desta vez, a comunidade contemplada foi a de Santa Angélica, localizada em Alegre.
O evento para a entrega da antena foi realizado na própria comunidade e contou com a participação do secretário de Estado da Agricultura, Paulo Roberto Ferreira, e de representantes locais e estaduais. Mais de 2.000 pessoas serão beneficiadas na região.
A antena da comunidade de Santa Angélica teve o investimento de R$ 300 mil. A empresa vencedora da licitação foi a Vivo, que foi responsável por realizar a instalação dos equipamentos. A primeira fase do Programa contempla 50 comunidades rurais, com investimento total de R$ 15 milhões, por meio de crédito outorgado de ICMS.
Além dessas 50, que estão em fase de implantação em todo o Espírito Santo, a Seag está licitando mais 50 torres.
O secretário da Agricultura, Paulo Roberto, acredita que a antena ajuda na inovação dos trabalhos no campo. “Santa Angélica é uma comunidade grande e a antena vai beneficiar a região. Agora, o produtor não vai mais precisar sair do campo para ir à cidade só para acessar a internet. Ele poderá colher informações de sua colheita, fazer negócios e se comunicar desde sua propriedade. O governador Paulo Hartung ajustou as contas do Estado nos últimos anos e, ao contrário de outros estados, o Espírito Santo pode entregar investimentos para melhorar a vida da população”, disse Paulo Roberto.
O diretor da escola da comunidade, Renan Polastreli Thebas, que fica na comunidade, afirmou que a antena está ajudando também a educação. “Antes, para resolver qualquer problema, tínhamos que percorrer 25 quilômetros até a sede do município. Agora, estamos fazendo pelo celular, internet”, disse.
(*Foto: AssCom Seag)
Programa Campo Digital
O Programa Campo Digital tem como objetivo a implantação da telefonia móvel rural para permitir o contato entre produtores, consumidores, fornecedores e compradores, reduzindo o custo da produção, já que o produtor rural não precisará mais se deslocar para se comunicar com outros agentes que formam a cadeia produtiva. Além disso, permite ao homem do campo melhor integração entre os meios urbano e rural, levando dignidade e inclusão social. (*Fonte: Seag)
