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O Grupo de Trabalho de Meliponicultura do Comitê Gestor de Apicultura e Meliponicultura do Estado do Espírito Santo esteve reunido, na última semana, no Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf/ES), para tratar da regulamentação estadual para criação das abelhas sem ferrão.
De acordo com a médica-veterinária do Idaf Talita Maria Pimenta de Paoli, atualmente não existe uma regulamentação no Estado para esse tipo de abelha. “Estamos discutindo, juntamente com outras instituições e órgãos públicos, as ações para organizar a cadeia produtiva, prezando pelaconservação das espécies, pelo trabalho de educação ambiental e o atendimento às finalidades socioculturais e ainda possibilitando o beneficiamento e a comercialização dos produtos e subprodutos. ”, explicou.
Na reunião foram concluídas as minutas do Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel de Abelha sem Ferrão, coordenado pelo Idaf, e do Plano Estadual de Desenvolvimento da Meliponicultura, que cabe à Secretaria Estadual de Agricultura (Seag). Também deu-se início, em conjunto com o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), à discussão referente à elaboração do Plano de Ação Estadual (PAE) para a Conservação deMelipona Capixaba, como política pública de conservação para espécies ameaçadas alinhada à estratégia nacional de conservação desenvolvida pelo Instituto Chico Mendes de Conservação e Biodiversidade (ICMbio) e Ministério do Meio Ambiente, bem comoà regulamentação da atividade de criação de abelhas nativas sem ferrão no Espírito Santo.
A previsão é que na primeira quinzena de julho os documentos sejam apresentados ao Comitê Gestor para aprovação e tramitação junto aos órgãos envolvidos (Seag, Idaf e Iema).
Segundo a Associação de Meliponicultores do Espírito Santo (Ames), estima-se que em torno de 600 meliponicultores atuem hoje no Estado.
Congresso
No mês de maio, a equipe esteve no XXII Congresso Brasileiro de Apicultura (Conbrapi) e VIII Congresso Brasileiro de Meliponicultura, em Joinville (SC), que abordou o tema: “Polinização, tecnologias, oportunidades e desafios para o criador de abelhas no Brasil ”.
O congresso reuniu pesquisadores, apicultores e meliponicultores, representantes de indústrias do setor, além de representantes governamentais e das associações e confederações de todo o Brasil para discutir avanços na produção, comercialização, certificação de produtos e regularização da produção e ainda os avanços na sanidade apícola e regulamentação da produção.
fonte: IDAF





