Mais lidas 🔥

Na Vila Batista
Vila Velha certifica sua primeira agroindústria de mel

Mercado
Preços do mamão formosa sobem com oferta menor nas principais regiões

Reconhecimento nacional!
Conexão Safra vence o Prêmio Ibá de Jornalismo 2025

De quarta para quinta
Veja as 55 cidades capixabas que estão sob alerta vermelho para temporais

Previsão do tempo
Instabilidade perde força no ES, mas sábado segue com nuvens e chuva fraca

Conforme anunciado desde o começo de junho, o Conselho Nacional do Café (CNC) realizou intenso trabalho junto ao governo federal para que os juros do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) pudessem ser reduzidos, a partir de 1° de julho. O resultado se concretizou na quarta-feira (17), em reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), após o anúncio do Plano Safra 2020/21.
Segundo a Resolução N° 4.827 do Banco Central, publicada ontem (18), a taxa passou para até 6%, sendo 3% para realimentação do Fundo e flexibilidade entre 0% e 3% para spread bancário nas linhas de financiamento de Custeio, Comercialização, Recuperação de Cafezais e FAC e Capital de Giro para Cooperativas de Produção.
Para as linhas de FAC e Capital de Giro voltadas a outros mutuários, com exceção às cooperativas de produção, os juros foram reduzidos para até 7,5%, mantidos os 3% de realimentação do Funcafé e spread flexível de 0% a 4,5%.
“O governo, principalmente os ministérios da Agricultura e da Economia, foram extremamente sensíveis aos pleitos da cafeicultura. Primeiro atendendo ao pedido para a liberação antecipada dos recursos, que começaram a ser repassados no último dia 5 de junho, e, agora, com a redução dos juros, fomentando a competitividade do setor em meio à crise ocasionada pela pandemia do novo coronavírus ”, comenta Silas Brasileiro, presidente do CNC.
Anteriormente, os juros para cafeicultores e cooperativas de produção eram de até 7% e, para os demais mutuários, de até 9,5%. A Resolução N° 4.827 pode ser acessada clicando aqui.




