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Não é de hoje que a resposta para os principais desafios do homem é compreender e interpretar o ambiente. Sabemos que, tanto a produtividade quanto a qualidade do café, são a combinação entre o ambiente, a genética e o manejo realizado pelo agricultor. E esta combinação faz com que cada região produtora seja única.
Mas, quando o cafeicultor não compreende ou não respeita alguns desses elos que formam e modificam o grão de café, perde a sua individualidade e tudo que o torna especial.
De forma geral, pode-se dizer que o produtor tem evoluído muito nos cuidados nesta fase de pré-colheita. Tanto que, na última década, a produtividade dos Robustas Amazônicos no Estado de Rondônia teve um aumento de 350%. Evoluiu de um nível quase extrativista, de oito sacas por hectare, para um mais tecnificado, com 36 sacas por hectare.
Entretanto, apesar de toda a evolução da última década, muitos produtores não têm atentado para a importância das fases de finalização de um ciclo de quase dois anos para se chegar ao fruto de café. É como se o cafeicultor estivesse em uma maratona e desistisse do prêmio justamente no quilômetro final. É, literalmente, nadar um oceano e morrer afogado na praia.




