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Cerca de 8,5 mil agricultores alemães fecharam, nesta segunda-feira (15), os acessos para o Portão de Brandemburgo, em Berlim, Alemanha. Com carros, caminhões e tratores, os produtores rurais protestam contra o fim do subsídio de diesel para o maquinário agrícola. As informações são do portal Globo Rural.
A região da capital alemã praticamente parou por conta dos congestionamentos de várias horas. Somente manifestantes e jornalistas foram permitidos na área. Os cerca de 1,3 mil jornalistas acompanharam o protesto.
Segundo a publicação, o presidente da Associação Alemã dos Agricultores, Joachim Rukwied, pediu o levantamento dos encargos adicionais sobre a agricultura. Ele salientou que o fim do subsídio vai gerar prejuízos ao setor. O argumento, no entanto, não foi ouvido pelo ministro das Finanças, Christian Lindner (FDP), que também discursou na manifestação por cerca de 15 minutos. Ele foi vaiado do começo ao fim pelos agricultores, que portavam bandeiras, cartazes, cornetas e muitas buzinas.
Os protestos começaram na última sexta-feira (12). Na noite de domingo (14), cerca de 200 tratores, 40 caminhões e dezenas de outros veículos já estavam estacionados nas imediações do portão, obrigando os motoristas a fazer desvios para passar pela região.
O protesto em Berlim é o ápice da onda de protestos de agricultores alemães nos últimos dias. Fechamento de estradas com tratores e outras manifestações já tinham levado o governo alemão a desistir de retirar a isenção do imposto sobre veículos para os agricultores, mas a Associação Alemã de Agricultores quer a reversão total de todos os cortes.
O protesto em Berlim segue uma onda de manifestações que fecharam estradas em outras partes do território alemão. Os protestos já levaram o governo da Alemanha a desistir da retomada dos impostos sobre veículos agrícolas, mas os agricultores reivindicam reversão total dos cortes.
O corte de subsídios do diesel, que já existe há 70 anos, faz parte de um plano de poupança do governo federal para o orçamento de 2024. Pequenos agricultores estimam perdas de até 8 mil euros por ano com o fim do subsídio.
Com informações da revista Globo Rural





