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Os consumidores brasileiros terão bandeira tarifária verde na conta de luz em janeiro de 2026, sem cobrança de custos adicionais, após o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, informar ao presidente Lula, nesta terça-feira (23/12), que o planejamento do atendimento energético e as condições hidrológicas do País asseguram um cenário favorável para a geração de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN).
“Vamos iniciar o ano com mais uma notícia positiva. Sabemos da importância de mantermos a energia elétrica de qualidade e com preços mais justos, com impactos positivos na economia nacional. A bandeira verde neste momento reflete o resultado do nosso planejamento após um longo período de seca em diversas regiões do país”, afirmou Silveira.
A adoção da bandeira verde reflete um cenário de segurança energética, no qual não há necessidade de acionamento intensivo de usinas termelétricas. Essas unidades, além de apresentarem custo de geração mais elevado, utilizam combustíveis fósseis e contribuem para a emissão de gases de efeito estufa.
Apesar da crescente participação de fontes renováveis como solar e eólica na matriz energética brasileira, a geração hidrelétrica segue como base do sistema elétrico nacional. A capacidade de produção das usinas depende diretamente do volume de chuvas que incide sobre as principais bacias hidrográficas, fator que tem se mostrado positivo no atual contexto.
A definição da bandeira tarifária é realizada mensalmente, com base nas condições de geração e no equilíbrio entre oferta e demanda de energia elétrica. O acompanhamento permanente do cenário permite assegurar o suprimento energético e a modicidade tarifária para a população.
A garantia do fornecimento de energia com tarifas justas integra a agenda permanente do Ministério de Minas e Energia (MME), que atua de forma contínua no monitoramento das condições do sistema elétrico e na adoção de medidas que assegurem eficiência, sustentabilidade e segurança energética ao Brasil.




