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O Conselho Nacional do Café (CNC) lançou oficialmente seu novo relatório, que destaca o trabalho contínuo da entidade na promoção dos cafés do Brasil durante as reuniões do G20, realizadas em diversas cidades ao longo de 2024. O documento reflete o empenho do CNC e de suas cooperativas associadas em divulgar o café nacional como o maior produtor e exportador do mundo, além de ressaltar as iniciativas de sustentabilidade e inovação dos produtores em parceria com suas respectivas cooperativas, que garantem a competitividade global do produto.
As reuniões do G20, que ocorrem em 15 cidades brasileiras, proporcionaram ao CNC a oportunidade de apresentar a cafeicultura nacional a membros de delegações internacionais – com a presença de Chefes de Estado (sendo conduzidos no Brasil pelo presidente Lula), líderes mundiais, chanceleres, embaixadores, sherpas e demais representantes de países desenvolvidos e emergentes. Em cada cidade-sede, o CNC organizou eventos e encontros estratégicos, levando aos participantes uma amostra do que o Brasil tem de melhor em termos de produção de café, destacando não só a qualidade superior, mas também o compromisso com práticas agrícolas responsáveis, a exemplo do Programa Café Produtor de Água.
Segundo o presidente do CNC, Silas Brasileiro, a participação do Conselho em todas as etapas das reuniões foi fundamental para reforçar o protagonismo do café brasileiro no cenário internacional. “A presença do CNC nos encontros do G20 foi essencial para apontar a capacidade que o setor tem de adaptação às novas exigências ambientais e o aumento da demanda por produtos certificados. Ao mesmo tempo, foi uma oportunidade única de propor soluções inovadoras que garantam que o café do Brasil continue sendo uma referência global em qualidade e responsabilidade socioambiental. Apresentamos o nosso Programa Café Produtor de Água que foi um dos destaques nos encontros pela sua importância na preservação das vegetações e matas ciliares, plantio de árvores e proteção dos mananciais, além de proporcionar a recuperação de estradas rurais, fundamental para escoamento da produção e melhoria da qualidade de vida da população rural. Como consequência, evita o assoreamento de rios e lagos, promove proteção de nascentes, oferece a construção de bacias de contenção, evitando assim, erosões.”, destacou Silas.
O relatório também detalha como o CNC aproveitou o momento estratégico para estreitar laços com governos e entidades internacionais, visando a ampliação de mercados e parcerias comerciais. Durante as reuniões, o café brasileiro foi posicionado como uma solução sustentável frente a questões globais discutidas no G20, como a mudança climática e a preservação de recursos naturais.
Além de reforçar a imagem do café do Brasil no exterior, o CNC também utilizou a visibilidade do G20 para promover discussões internas sobre inovação tecnológica e o papel da cafeicultura na economia verde. “O G20 foi uma vitrine internacional para mostrar que o Brasil não só produz o melhor café do mundo, mas também lidera iniciativas de preservação ambiental e desenvolvimento sustentável, fundamentais para a manutenção da nossa competitividade no mercado global”, completou o presidente.
Durante os dias de evento, cerca de 10 mil pessoas passaram pelo stand de degustação de cafés de diversas origens do Brasil, classificados acima de 80 pontos.




