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O produtor rural José Alexandre Lacerda, da Fazenda Forquilha do Rio, em Pedra Menina, interior de Dores do Rio Preto, no Caparaó capixaba, manifestou preocupação com o início da safra de café arábica na região. Em um vídeo publicado nas redes sociais, Lacerda alertou para os impactos da estiagem prolongada na qualidade e na quantidade dos grãos.
“A gente ia começar a colher dia 20 de maio e iniciar as seletivas. Mas, devido ao grande período de estiagem, os cafés estão com a granação comprometida. Começar a safra com essa qualidade, não dá”, lamentou o produtor.
Lacerda acompanha os índices de pluviometria e temperatura na região desde 2014, e este ano se configura como um dos mais secos do período. “Em abril, quando a média histórica é de 150 a 200 milímetros de chuva, tivemos apenas 72 milímetros. E em maio, até agora, nada”, alertou.
Diante do cenário desafiador, Lacerda faz um chamado aos produtores de café de todo o Brasil: “Fiquem atentos para buscar o momento certo da colheita e cuidar bem do nosso café no pós-colheita. É fundamental minimizar as perdas e garantir a qualidade do produto final”, ressaltou.
A safra de café arábica é de extrema importância para a economia do Espírito Santo e do Brasil. A qualidade dos grãos impacta diretamente no valor de mercado e na competitividade do café brasileiro no cenário internacional.




