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Com o intuito de identificar e controlar a mastite subclínica, condição que pode afetar a produção de leite e a saúde das vacas leiteiras, sem que seja perceptível a olho nu, professores e estudantes do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) Campus Itapina, estão desenvolvendo um estudo para aprimorar a qualidade do leite produzido na fazenda da instituição.
O professor Jair Alves Ferreira Junior explica que o objetivo é ajudar no controle da mastite no setor. “Com esse projeto piloto, temos a oportunidade de utilizar ao máximo a tecnologia que já possuímos na fazenda para que também sirva de referência para o produtor”.
O primeiro plano de trabalho do projeto terá duração de um ano e as ações resultantes do primeiro projeto serão concluídas em até dois anos. No primeiro ano, a equipe ficará na caracterização das bactérias causadoras da mastite subclínica. Ao final deste período, serão desenvolvidas estratégias de controle da mastite para as vacas diagnosticadas no primeiro trabalho.
A ideia é seguir com um segundo plano de trabalho para avaliar a eficiência dessas estratégias, visando a redução da quantidade de quartos mamários positivos no CMT e a diminuição da contagem de células somáticas no leite.
Os dados coletados desempenham um papel crucial na sugestão do melhor tratamento para as vacas afetadas durante o período de secagem. Isso melhora a eficiência do controle, garantindo que o tratamento seja adequado e oportuno.




