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No primeiro trimestre de 2023, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,9% em relação ao trimestre anterior, na série com ajuste sazonal. Comparado ao mesmo trimestre de 2022, o PIB cresceu 4,0%.
No acumulado dos quatro últimos trimestres, o PIB subiu 3,3% em relação os quatro trimestres imediatamente anteriores. O resultado foi puxado pelo crescimento de 21,6% da Agropecuária, maior alta para o setor desde o quarto trimestre de 1996.
Em valores correntes, o PIB, que é a soma dos bens e serviços finais produzidos no Brasil, chegou a R$ 2,6 trilhões. Os dados são do Sistema de Contas Nacionais Trimestrais, e foram divulgados nesta quinta-feira, 1º, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O setor de serviços, que tem o maior peso no indicador, cresceu 0,6% no período. A alta foi puxada principalmente pelo crescimento nos setores de Transportes e Atividades Financeiras, ambos com crescimento de 1,2%.
“Problemas climáticos impactaram negativamente a Agropecuária ano passado e esse ano estamos com previsão de safra recorde de soja, que representa aproximadamente 70% da lavoura no trimestre, com crescimento de mais de 24% de produção. A safra da soja é concentrada no primeiro semestre do ano. Ao compararmos o quarto trimestre de um ano ruim com um primeiro trimestre bom, observamos esse crescimento expressivo da Agropecuária”, relatou a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, à agência de notícias do instituto.
No lado negativo, o setor de Informação e comunicação caiu 1,4%, sendo o segmento de maior queda para os serviços no primeiro trimestre. O setor da Indústria apresentou estabilidade, com recuo de 0,1%.
O Sistema de Contas Nacionais apresenta os valores correntes e os índices de volume trimestralmente para o Produto Interno Bruto a preços de mercado, impostos sobre produtos, valor adicionado a preços básicos, consumo pessoal, consumo do governo, Formação Bruta de Capital Fixo, variação de estoques, exportações e importações de bens e serviços.
No IBGE, a pesquisa foi iniciada em 1988 e reestruturada a partir de 1998, quando os seus resultados foram integrados ao Sistema de Contas Nacionais, de periodicidade anual.




