Mais lidas 🔥

Na Vila Batista
Vila Velha certifica sua primeira agroindústria de mel

Mercado
Preços do mamão formosa sobem com oferta menor nas principais regiões

Reconhecimento nacional!
Conexão Safra vence o Prêmio Ibá de Jornalismo 2025

De quarta para quinta
Veja as 55 cidades capixabas que estão sob alerta vermelho para temporais

Previsão do tempo
Instabilidade perde força no ES, mas sábado segue com nuvens e chuva fraca

Na última sexta-feira (23), o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) lançou o documento “Orientações para Aquisição de Imóveis Rurais”, que ficará disponível para consulta na Biblioteca Rui Tendinha. O documento auxilia trabalhadores e agricultores capixabas quanto à garantia jurídica para a aquisição e regularização fundiária rural, por meio de informações sobre os marcos legais que regem a ocupação e a propriedade de terras rurais no Espírito Santo.
A publicação é resultado de um esforço conjunto entre autores profissionais do Incaper, da Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), da Secretaria de Direitos Humanos (SEDH), do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf), da Secretaria de Mobilidade e Infraestrutura (Semobi) e das Defensorias Públicas da União e do Estado do Espírito Santo.
Os capítulos abordados no documento trazem conceitos significativos quando se trata de aquisição de imóveis rurais, como fazer a compra segura de imóveis, incluindo os imóveis rurais, o que é usucapião, quais as possibilidades para se adquirir um imóvel do poder público, retificação de registro de imóvel, entre outros pontos importantes.
De acordo com os autores, o tempo e a história da divisão das terras passam, mas a esperança de ter um pedacinho de chão resiste no coração de muita gente. Mas, segundo eles, para falar dos negócios relacionados à terra no Brasil de hoje, como a propriedade e a posse, bem como as suas formas de aquisição, é preciso entender os resultados dessa relação do colonizador com os povos nativos, africanos escravizados e a migração europeia nos últimos 520 anos de ocupação brasileira.
Para acessar a publicação basta acessar o link:




