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A produção de café na área de atuação da Cooxupé deverá cair 15 por cento na safra 2019/20 ante o ciclo passado, para 7,1 milhões de sacas, informou nesta terça-feira a assessoria de imprensa da maior cooperativa do setor cafeeiro no Brasil.
A previsão, que considera volumes de cooperados e de terceiros, reflete tanto o ciclo de baixa produção da variedade arábica quanto problemas climáticos em meses anteriores, segundo a cooperativa.
O Valor Econômico publicou mais cedo a estimativa, conforme entrevista do novo presidente da Cooxupé, Carlos Augusto Rodrigues de Melo, ao jornal.
Em fevereiro, o então presidente da cooperativa, Carlos Paulino da Costa, já havia dito que o forte calor entre dezembro e janeiro poderia “comprometer ” a safra deste ano, acarretando inclusive em adiantamento da colheita, que deve começar em mais algumas semanas.
A Cooxupé trabalha apenas com café arábica e atua no Sul de Minas Gerais, no Cerrado Mineiro e em São Paulo.
No ano passado, a cooperativa, cuja sede é em Guaxupé (MG), teve faturamento de 3,8 bilhões de reais, com sobras de quase 144 milhões de reais, 42 por cento acima do ano anterior.
Maior produtor e exportador mundial de café, o Brasil deve colher até 18 por cento menos neste ano em razão da bienalidade negativa do arábica, conforme dados da Conab. (*Por José Roberto Gomes)




