Mais lidas 🔥

Após derrubada de vetos
Nova Lei de Licenciamento Ambiental aumenta responsabilidade do produtor rural

Comunidade, cultura e origens
Conexão Caparaó celebra famílias pioneiras com o tema "Nossas Origens"

Incompatibilidade cavalo/copa
Produtores capixabas recorrem à subenxertia para salvar pomares de laranja

Reconhecimento nacional!
Conexão Safra vence o Prêmio Ibá de Jornalismo 2025

De quarta para quinta
Veja as 55 cidades capixabas que estão sob alerta vermelho para temporais
A Agroconsult estimou nesta quinta-feira que o Brasil produzirá um recorde de 70,6 milhões de toneladas de milho na segunda safra 2018/19, em fase final de plantio, ante 68,9 milhões de toneladas vistos na projeção de fevereiro.
Caso se confirme, o volume representaria um salto de 31 por cento em relação aos 53,9 milhões de toneladas de 2017/18, um ciclo marcado por condições climáticas adversas.
A chamada safrinha responde pelo grosso da produção brasileira de milho e, beneficiada por chuvas, encaminha-se para ser um “espetáculo ”, conforme pesquisa da Reuterva divulgada na quarta-feira.
“É o plantio de milho safrinha mais precoce que a gente já teve. E está chovendo bem ”, afirmou o sócio-diretor da Agroconsult, André Pessôa, destacando que o plantio da segunda safra deve alcançar 12,3 milhões de hectares, versus 11,5 milhões em 2017/18.
Considerando-se a primeira safra, de verão, o Brasil deve colher neste ano 97,5 milhões de toneladas de milho, versus cerca de 80 milhões em 2017/18 e praticamente em linha com o recorde de 2016/17.
Em relações às exportações, a Agroconsult disse esperar que o país embarque 31 milhões de toneladas, ante 32 milhões considerados anteriormente. (*Por José Roberto Gomes)




