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A colheita do café no Brasil se aproxima da metade do previsto na safra 2020 e, conforme relatos das cooperativas associadas ao Conselho Nacional do Café (CNC) e também da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), os frutos colhidos apresentam qualidade muito boa e, principalmente, não se observa incidência de broca.
Segundo Silas Brasileiro, presidente do CNC, esse cenário resulta dos cuidados empregados pelos produtores no processo de colheita. “Temos a cafeicultura mais sustentável do mundo e isso é reflexo do profissionalismo e do zelo dos cafeicultores nos processos da pré até a pós-colheita. Este ano, com o advento da pandemia, elaboramos materiais de prevenção aos produtores, que seguiram as recomendações e otimizaram ainda mais os trabalhos de ‘panha’, o que evitará a incidência de broca para a próxima safra ”, explica.
O presidente do CNC reforça que é necessário que os cafeicultores mantenham os cuidados no campo para que o cenário permaneça positivo em relação à sanidade dos cafés do Brasil. “Com a evolução da colheita, é fundamental a atenção com os frutos de ‘rastelação’ e a realização da ‘varrição’, de maneira que não deixemos portas abertas à broca, não tendo que elevar os custos para sanar a praga em 2021 ”, comenta.
Para a safra 2020 de café, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projeta um volume entre 57,2 milhões e 62 milhões de sacas de 60 kg. “Os números oficiais do governo brasileiro são os mais confiáveis, pois a estatal possui a melhor estrutura e o maior número de profissionais para a realização dos levantamentos ”, conclui Silas Brasileiro.




