Mais lidas 🔥

Na Vila Batista
Vila Velha certifica sua primeira agroindústria de mel

Mercado
Preços do mamão formosa sobem com oferta menor nas principais regiões

Reconhecimento nacional!
Conexão Safra vence o Prêmio Ibá de Jornalismo 2025

De quarta para quinta
Veja as 55 cidades capixabas que estão sob alerta vermelho para temporais

Previsão do tempo
Instabilidade perde força no ES, mas sábado segue com nuvens e chuva fraca
A produção estimada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para o primeiro levantamento da safra 2018/19 indica volume entre 233,6 e 238,5 milhões de toneladas, com variação entre 2,5% e 4,7% a mais do que a safra passada. Isso significa que a produção nacional poderá aumentar entre 5,6 e 10,6 milhões de toneladas. Os números estão no 1º levantamento da safra de grãos, divulgado nesta quinta-feira (11), pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Blairo Maggi, e pelo presidente da Conab, Marcelo Bezerra.
O número previsto é muito próximo ao do recorde histórico alcançado na safra 2016/2017, de 238,8 milhões de toneladas. De acordo com o ministro, dados colhidos até agora, como o da área plantada e o aumento das vendas de fertilizantes corroboram com a previsão e acrescentou que o diferencial, daqui para a frente, será o comportamento do clima.
Nas principais culturas do país, a soja pode alcançar produção entre 117 milhões de t e 119,4 milhões de t, enquanto o milho total pode chegar até 91,1 milhões de t. A esrimativa é de que a primeira safra de milho pode ser maior em relação à passada, alcançando entre 26 milhões de t e 27,3 milhões de t, enquanto a segunda seria de até 63,7 milhões de t.

Anúncio foi feito pelo ministro Blairo Maggi no auditório do Mapa (*Foto:Antonio Araujo/Mapa)
Outras culturas também destacam-se com a estimativa de aumento da produção, como o algodão, amendoim, feijão-comum cores e girassol. No caso do algodão, o bom desempenho das cotações da pluma, tanto no mercado interno quanto no externo, estimulou os produtores a investirem na lavoura, sendo esperados incrementos recordes na área plantada.
Em relação ao milho, a grande aposta dos produtores é a expectativa de normalização das chuvas para a temporada que inicia. O mercado mostra-se promissor e vem se fortalecendo a cada ano, com as alternativas de exportação para o mercado chinês, os reflexos da taxa de câmbio e a fabricação de etanol a partir de milho, além do forte mercado interno produtor de proteína animal, destacou o presidente da Conab.
O estudo mostra também que a definição da área plantada do milho está condicionada à evolução do clima nos próximos meses, que estimulará, caso ocorra normalização das chuvas, o uso de um pacote tecnológico avançado, fato não ocorrido na temporada passada. Sendo assim, a estimativa de área total deverá apresentar forte incremento, com um intervalo de 16,6 a 16,8 milhões de hectares.
Já a soja vem se consolidando como o principal produto na evolução do agronegócio brasileiro e que tradicionalmente impulsiona o incremento da área nacional produtora de grãos, apresentando, neste exercício, intervalo entre 35,4 milhões de hectares e 36,2 milhões de hectares.
Com relação à área total de grãos no país, a perspectiva é de aumento de 0,2 a 2,3% para o plantio da safra 2018/19, que poderá variar de 61,9 a 63,1 milhões de hectares. (*Fonte: Mapa)
* Clique para acessar oboletim





