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Com o objetivo de desenvolver um produto opcional ao álcool etílico 77% (em gel e solução) para higienizar as mãos e a superfície, pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) de Alegre, com estudantes da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio (EEEFM) Professor Pedro Simão, de Alegre, coordenados pela farmacêutica e professora Janaina Villanova, desenvolveram um sabonete líquido antimicrobiano feito com extrato de romã.
O sabonete líquido antibacteriano, feito de extrato de romã, surge com o intuito de ser uma opção para as pessoas que utilizam, rotineiramente, o álcool etílico 70% em forma de gel na higienização das mãos, já que, segundo a coordenadora Janaina Villanova, o uso excessivo do álcool etílico pode ser prejudicial à pele das mãos, causando ressecamento e comprometendo a estrutura da barreira que a pele apresenta, e favorecendo o surgimento de infecções por microrganismos oportunistas.
“Uma vez que o Grupo de Pesquisa em Saúde Humana e Animal da Ufes, que faço parte, trabalha há cinco anos com extrato total seco das cascas de romã – derivado vegetal que apresenta atividade antimicrobiana importante frente às bactérias Gram-positivas, Gram-negativas e diferentes tipos de Cândida, foi delineada a proposta de empregar o extrato também como antimicrobiano em formulações de sabonetes líquidos, dando origem a um produto alternativo ao álcool etílico”, explicou Janaina Villanova.
Ela destacou ainda que a atividade do sabonete líquido com extrato de romã foi comparada ao do álcool em gel e os dois tiveram o mesmo efeito de impossibilitar o crescimento microbiano, confirmando a funcionalidade pretendida do sabonete.
O projeto tem financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes), por meio do Edital nº 10/2021 – Programa de Iniciação Científica Júnior do Espírito Santo – Pesquisador do Futuro (PICJr 2022).




