Pecuária

Técnicos do Incaper participam de capacitação do projeto Balde Cheio

por Assessoria de Comunicação do Incaper

em 18/06/2024 às 5h00

2 min de leitura

Abertura do ciclo de capacitações foi realizada em Aracruz, na sexta-feira (14), em propriedade assitida pelo projeto. Foto: Divulgação

O projeto de apoio à pecuária de leite Balde Cheio deu início a um novo ciclo de capacitações no Espírito Santo. Técnicos do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) e de outras organizações participam da iniciativa para levar novos conhecimentos e tecnologias de produção às propriedades leiteiras capixabas.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Ifes) – campus Santa Teresa, que coordena o projeto no Estado, realizou a abertura dos treinamentos na sexta-feira (14), na Fazenda São José, em Jacupemba, no município de Aracruz.

A programação contou com apresentação da metodologia do Balde Cheio e visita técnica para mostrar as práticas adotadas e os resultados alcançados pela propriedade, que há mais de 20 anos é assistida pelo projeto.

O curso terá duração de um ano, com encontros presenciais nas propriedades assistidas pelos técnicos e atividades on-line, a partir de agosto.

“No Balde Cheio, paralelamente à parte teórica da capacitação, as propriedades participantes funcionam como salas de aula prática. Doze técnicos do Incaper vão acompanhar 24 propriedades nesse período, ajudando os produtores a aplicarem de forma adequada práticas de manejo e tecnologias para torná-las mais eficientes, produtivas e sustentáveis”, explica o coordenador de produção animal do Incaper, Bernardo Lima.

Ele ressalta que essa ação se dará em complemento a metodologias de projetos já utilizadas pelo Incaper na sua rotina de campo e é parte do conjunto de ações da Secretaria da Agricultura, Abastecimento Aquicultura e Pesca (Seag) para desenvolver a cadeia produtiva da pecuária leiteira no Estado.

As propriedades assistidas serão monitoradas quanto aos impactos ambientais, econômicos e sociais no sistema de produção após a adoção das tecnologias. “Elas também receberão dias de campo para divulgação das práticas adotadas e dos resultados obtidos. Assim, mais produtores terão acesso aos conhecimentos”, conclui Bernardo Lima.

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