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Em tempos conturbados no setor elétrico, em meio a grandes incertezas regulatórias e a dúvidas envolvendo a precificação da energia elétrica, uma luz está acesa no fim do túnel. O BNDES mostra-se disposto a viabilizar um novo modelo de financiamento de projetos destinados à expansão da geração, exclusivo para atendimento do Ambiente de Contratação Livre &ndash, ACL.
Essa disposição se apresenta em momento oportuno, pois acompanha o crescimento que o mercado livre vem registrando desde o segundo semestre de 2015. De fato, o setor elétrico fechou o ano de 2016 com 4.300 consumidores, entre livres e especiais, registrados na CCEE, significando um crescimento de mais de 235% em relação a 2015.
O crescimento do mercado livre ocorreu na esteira do aumento da tarifa do consumidor cativo, conjugada com a queda de preços no mercado livre, decorrentes da melhoria da situação hidrológica e da retração da carga, fruto este da crise econômica brasileira. Nesse cenário, os consumidores elegíveis à migração para o mercado livre, predominantemente indústrias e grandes estabelecimentos comerciais, perceberam na migração para o mercado livre uma alternativa de redução dos custos relacionados aos seus negócios.
Nesse cenário, cabe uma indagação. Qual o papel da geração de energia elétrica a partir da biomassa da cana-de-açúcar e como a infraestrutura do setor sucroenergético pode contribuir para a expansão da geração de energia elétrica no País e, mais especificamente, para o mercado livre?
A geração de energia elétrica a partir da biomassa de cana-de-açúcar: De acordo com o site da ANEEL, em fevereiro de 2017, o total de potência instalada no setor elétrico brasileiro é de cerca de 152 GW, sendo 41 GW provenientes de usinas termelétricas, conforme mostra a tabela Empreendimentos em Operação, em destaque. Vale destacar que, dos 41 GW de capacidade instalada de usinas termelétricas, a geração de eletricidade a partir da biomassa de cana-de-açúcar responde por 27%, ou ainda 11 GW. Com esse cenário, mesmo que não seja constante o crescimento, será possível vislumbrarmos grandes oportunidades para modificarmos a infraestrutura do setor elétrico, principalmente com as fontes térmicas a biomassa, dependentes diretamente do setor sucroenergético.
Fonte:https://www.noticiasagricolas.com.br





