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Os servidores que atuam na área técnica do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) estão sendo capacitados para execução do Programa de Regularização Ambiental do Espírito Santo (PRA-ES). Os encontros aconteceram nessa quarta-feira (6) e quinta-feira (7), nos municípios de Nova Venécia e Colatina, respectivamente. Nesta, participarão os servidores das gerências regionais de Cariacica e Cachoeiro de Itapemirim.
De acordo com o diretor técnico do Idaf, Eduardo Chagas, o objetivo é nivelar o conhecimento referente ao PRA-ES, que está prestes a iniciar sua operacionalização. “Com a regulamentação do programa, estamos concluindo os ajustes de sistemas para implementarmos as primeiras adesões. Paralelamente, estamos alinhados internamente os procedimentos, esclarecendo dúvidas e orientando os servidores que estarão à frente da aplicação do programa nos municípios. É fundamental que todos estejam envolvidos na recomposição de áreas degradadas ou alteradas, fortalecendo o trabalho em prol da ampliação da cobertura florestal do estado”, destacou.
Durante a capacitação, serão abordadas as seguintes temáticas: Instrução Normativa Idaf nº 011/2023, que regulamenta o PRA no Estado do Espírito Santo; Norma de Procedimento do Idaf, que instrui quanto ao fluxo de tramitação do processo; além do projeto de recomposição de áreas degradadas ou alteradas (Prada) e do projeto simplificado de recomposição de áreas degradadas ou alteradas (PSRA).
O gerente de Licenciamento e Controle Florestal do Idaf, Wilmondes Magalhães, explica que, além da capacitação, está sendo elaborado um manual técnico, que contemplará detalhadamente os fluxos e as particularidades do processo relacionado ao PRA. “Esperamos com isso agilizar a tramitação e contribuir para a qualidade do serviço entregue à sociedade”, pontuou.
Para o fiscal Daniel Danilo Prado Araújo, que atua no Idaf em Colatina, é fundamental esse alinhamento prévio com os servidores. “É importante apresentar para os servidores que atuam na ponta da área florestal como será a implementação e o monitoramento do PRA no Espírito Santo. Vejo como positiva essa abertura de ouvir, colher sugestões e colaborações dos servidores”, opinou Araújo, que participou da capacitação.





