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A possibilidade de ter mais espaço, um quintal e mais liberdade parece agradar aos capixabas, principalmente nas cidades menores, em que o espaço ainda não é disputado metro a metro. Tanto que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE), 82,1% dos moradores do Espírito Santo moram em casas ao invés de apartamentos. Os dados de 2022 mostram que em Divino de São Lourenço, no Caparaó, 99,1% da população vivem em casas. É o município mais “caseiro” do Estado, seguido de Conceição da Barra (98,9%) e Apiacá (98,8%). Além disso, em 54 dos municípios do Estado mais de 90% da população residia em casas.
No outro extremo, as cidades que apresentaram os maiores percentuais de população em apartamentos foram Vitória (45,4%), Vila Velha (37,9%) e Castelo (33,5%). Ainda segundo o instituto, a proporção de pessoas morando em apartamentos vem crescendo: em 2010, era 12,3%, passando para 17,1% em 2022.
No Censo Demográfico de 2022, os domicílios particulares permanentes foram divididos em seis tipos: “Casa”, “Casa de vila ou em condomínio”, “Apartamento”, “Habitação em casa de cômodos ou cortiço”, “Habitação indígena sem paredes ou maloca” e “Estrutura residencial permanente degradada ou inacabada”.
A classificação em tipo de domicílio foi realizada diretamente pelo recenseador, no momento de cadastrar o endereço do domicílio. Nesse sentido, essa informação difere das demais informações relativas às características dos domicílios investigadas pelo Censo Demográfico, que foram captadas por meio de quesitos aplicados aos moradores.
Da mesma forma que em Censos Demográficos anteriores, o recenseamento de 2022 identificou um amplo predomínio dos domicílios do tipo “Casa”. Foram enumerados 1,1 milhão de domicílios ocupados desse tipo, nos quais residiam 3,1 milhões de pessoas, representando 82,1% da população do Espírito Santo.
O segundo tipo encontrado com mais frequência foi o “Apartamento”, categoria de domicílio na qual residiam 17,1% da população em 2022. Os domicílios do tipo “Casa de vila ou em condomínio” abrigavam 0,6% da população. Em conjunto, os tipos “Casa” e “Casa de vila ou em condomínio” reuniam 82,6% da população. As demais categorias são residuais. Um grupo de 7,8 mil pessoas, representando 0,2% da população, residia em domicílios do “Habitação em casa de cômodos ou cortiço”. O tipo “Estrutura residencial permanente degradada ou inacabada” abrigava 1,9 mil pessoas (menos de 0,1%).





