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Médico lista os cinco sinais de inflamação no ciático

por Vera Caser Comunicação

em 03/02/2022 às 15h47

2 min de leitura

Médico lista os cinco sinais de inflamação no ciático

Foto: Pixabay

Ai, meu ciático! Sentiu incômodo na parte posterior da perna e do glúteo e dores na coxa em forma de queimação? Pode se tratar de inflamação do nervo ciático.

As queixas com relação a esse problema são frequentes. A dor no nervo ciático tem uma taxa de incidência muito alta: 13%. Além disso, mais de 60% da população está sujeita a esse tipo de dor.

O médico Lourimar Tolêdo, que é ortopedista do Ráquis Instituto da Coluna, lista cinco sinais do problema:

  1. Dor que irradia por toda a região posterior da coxa e perna e termina ao nível do tornozelo ou pé

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  2. Dores na perna em forma de choque, queimação ou formigamento

  3. Dificuldade em manter a coluna ereta e dor ao andar

  4. Dor intensa no fundo das costas e glúteo, podendo apresentar piora ao espirrar ou tossir

  5. Em quadros mais graves, a dor pode vir associada com dormência, redução ou perda de força na perna.

Causas 

“O que provoca as dores e o mau funcionamento do nervo ciático, em sua maioria, é o processo de compressão do nervo. Essa compressão pode ser extrínseca ao corpo (relacionada a posturas inadequadas, por exemplo) ou intrínseca (relacionado a compressões por estruturas do próprio corpo”, explicou o Dr. Lourimar Tolêdo.

Prevenção

Segundo o ortopedista, a prevenção pode ser realizada com bons hábitos de vida, como a prática regular de atividade física e uma boa postura no trabalho e em casa.

“Outras dicas para prevenir a inflamação no ciático são evitar o sobrepeso, fazer alongamento e realizar fortalecimento muscular com orientação, respeitando os seus limites. A melhor conduta é procurar um especialista, que irá determinar o tratamento para resolver a causa do problema”, destacou Lourimar.

Tratamento

“O tratamento deve ser direcionado à causa do problema. É possível prescrever medicações analgésicas e anti-inflamatórias, fisioterapia, gelo ou calor local e repouso por curtos períodos de tempo. Quando não há melhora, as cirurgias visam remover a hérnia de disco, e, para isso é utilizado o microscópio ou o endoscópio. Atualmente, essas cirurgias são minimamente invasivas”, finalizou o médico Lourimar Tolêdo.

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