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Idaf participa de curso internacional de ações contra influenza aviária

por Redação Conexão Safra

em 10/08/2017 às 0h00

2 min de leitura

Começou nessa terça-feira (08), em Brasília, o curso internacional “Primeira linha de resposta a um foco de influenza aviária de alta patogenicidade ”. A médica veterinária do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf) Luciana Fischer Gaspar participa do encontro, que se estende até sexta-feira (11).

O curso é promovido pelo Serviço de Inspeção e Sanidade Animal e Vegetal (Aphis, na sigla em inglês) do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, com apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Universidade de Brasília (UnB). O objetivo é proporcionar uma revisão das informações mais recentes sobre a influenza aviária (mais conhecida como ‘gripe aviária’), além de discutir sobre as ações de vigilância e preparação para uma resposta rápida na ocorrência de focos, além do primeiro atendimento acasos suspeitos e treinamento em coleta de amostraspara exameslaboratoriais.

O curso contará também com a participação de técnicos de países da América do Sul. Na quarta-feira (09) à tarde,haverá treinamento no Hospital de Grandes Animais da UnB, na Granja do Torto.

Luciana Fischer explicou que a discussão do tema é propícia, pois recentemente foram registrados diversos surtos de influenza aviária em planteis avícolas e aves selvagens ao redor da Europa, África e Ásia, além do registro, em janeiro, no Chile.

“Precisamos manter o alerta, afinal, dentre os maiores exportadores de frango, o Brasil é o único que não registrou a ocorrência da influenza aviária. Por isso, a prevenção é essencial para a manutenção desta posição. Vale lembrar que existem no Espírito Santo aproximadamente 460 estabelecimentos avícolas comerciais com um total de 40 milhões de aves, distribuídas em 21 municípios. O Estado está dividido em 4 polos avícolas importantes: Santa Maria de Jetibá, Domingos Martins e Marechal Floriano, Linhares e Venda Nova do Imigrante, que juntos correspondem a aproximadamente 90 % da produção ”.

Fonte: Governo ES

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