Mais lidas 🔥

Pesca artesanal
Pesca com traineiras é proibida no ES após aprovação de lei

Economia e sustentabilidade
Economia circular: pesquisa transforma resíduos de inhame e gengibre em papel e bioplástico

Periquito-da-praia
A vovó tinha razão! Estudo confirma potencial anti-inflamatório de planta da medicina popular

Modelos climáticos
La Niña deve perder força nos próximos meses e terminar no fim do verão

Mercado de café
Exportações de café caem em volume, mas receita cresce na safra 2025/26

O Espírito Santo vive um cenário com indicadores de epidemia de gripe. As informações são da Secretaria da Saúde do Estado, com base na avaliação do Centro de Informações Estratégicas de Vigilância (Cievs). Até o momento não há registro da nova cepa da influenza – a H3N2 – no Estado.
Segundo o boletim Infogripe da Fiocruz, a possibilidade de crescimento no número de casos no Espírito Santo é de 95%. O quadro nacional, destaca o informativo, apresenta crescimento de casos em todas as faixas etárias abaixo dos 60 anos. O crescimento é maior entre crianças e jovens adultos.
“Nas faixas etárias entre 30 e 59 anos o crescimento é relativamente leve, porém consistente, reforçando a necessidade de cuidados”, destacou o pesquisador Marcelo Gomes, coordenador do InfoGripe.
A vacinação ainda é a melhor arma para combater a propagação do vírus. No Espírito Santo, foram aplicadas quase 1,8 milhão de doses, sendo quase 840 mil (78,6%) nos grupos prioritários com meta.
Sobre a H3N2
Segundo o virologista Fernando Motta, em entrevista ao Portal Fiocruz, a H3N2 é um dos subtipos do vírus influenza A. Os sintomas são os clássicos da gripe: febre alta com início agudo, cefaleia, dores articulares, constipação nasal e inflamação de garganta e tosse. Em alguns casos pode haver vômito e diarreia, sendo estas manifestações pouco frequentes e mais comuns em crianças.





