Mais lidas 🔥

Tragédia de Mariana
Bananas cultivadas em área com rejeitos do Rio Doce podem oferecer risco a crianças, diz estudo

Modelos climáticos
La Niña deve perder força nos próximos meses e terminar no fim do verão

Periquito-da-praia
A vovó tinha razão! Estudo confirma potencial anti-inflamatório de planta da medicina popular

Modelos climáticos
Próximo El Niño deve ser formar em 2026

Mercado
Mesmo com menor demanda, baixa oferta garante estabilidade nos preços do mamão

Em mais um dia de volatilidade, o dólar caiu depois de ultrapassar a barreira de R$ 5 durante a manhã desta quinta-feira (28). A bolsa de valores subiu pela segunda vez consecutiva, impulsionada pela recuperação do mercado norte-americano e pela amenização do lockdown em regiões da China.![]()
![]()
O dólar comercial encerrou o dia vendido a R$ 4,94, com queda de R$ 0,027 (-0,55%). A cotação iniciou o dia em alta, chegando a R$ 5,04 na máxima do dia, por volta das 12h. Durante a tarde, a moeda inverteu o movimento, à medida que investidores aproveitaram o preço alto para vender a divisa e que o mercado externo melhorou.
Com o desempenho desta quinta, o dólar comercial acumula alta de 3,75%. Em 2022, a moeda norte-americana cai 11,41%.
No mercado de ações, o dia também foi marcado pela recuperação. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 109.919 pontos, com alta de 0,52%. O indicador chegou a cair durante a manhã, mas operou em terreno positivo durante a tarde.
Ações de mineradoras e de siderúrgicas puxaram a alta no Ibovespa, à medida que a amenização de medidas de lockdown na principal região produtora de aço da China indica a possibilidade de que a pior fase da expansão da covid-19 no país asiático está chegando ao fim. Isso elevou a cotação das commodities (bens primários com cotação internacional) em todo o planeta, beneficiando países exportadores de minérios, como o Brasil.
Em relação ao mercado norte-americano, as apostas de que os Estados Unidos podem apertar o ritmo de aumento de juros arrefeceram após a divulgação de que o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos caiu 1,4% no primeiro trimestre deste ano. Isso estimulou a recuperação das bolsas norte-americanas, criando um efeito positivo que se estendeu pelos mercados internacionais.
O índice Dow Jones, das empresas industriais, subiu 1,85%. O S&P 500, das 500 maiores empresas, valorizou-se 2,47%. O Nasdaq, índice das empresas de tecnologia, saltou 3,06%. Além do PIB norte-americano, parte dos investidores voltou a comprar ações, que ficaram baratas após as quedas dos últimos dias.




