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Começa curso de inseminação artificial de bovinos em Cachoeiro de Itapemirim

por Redação Conexão Safra

em 29/03/2016 às 0h00

2 min de leitura

Começa curso de inseminação artificial de bovinos em Cachoeiro de Itapemirim

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Curso de inseminação artificial de bovinos em Cachoeiro de Itapemirim

Universitários da Multivix e produtores rurais das regiões sul e serrana capixabas iniciaram o curso de inseminação artificial de bovinos, na Fazenda Experimental de Bananal do Norte, em Pacotuba, no município de Cachoeiro de Itapemirim. As aulas começaram nesta segunda-feira (28) e vão até esta sexta-feira (01).

O curso acontece das 8 às 17 horas e será coordenado pelo pesquisador e zootecnista do Centro Regional de Desenvolvimento Rural (CRDR) Sul Caparaó, Bevaldo Martins Pacheco, com apoio técnico do Veterinário do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Romulo Sobrosa Rodrigues.

A iniciativa é uma parceria entre o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), a Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), o Sindicato Rural de Cachoeiro de Itapemirim, CRV Lagoa, Cooperativa de Laticínios Selita e Secretaria Municipal de Agricultura da Prefeitura de Cachoeiro de Itapemirim.

O conteúdo do curso vai abordar, o manejo e alimentação do rebanho bovino, o histórico e as vantagens da inseminação artificial em relação à monta natural, as instalações necessárias à inseminação artificial, noções sobre o aparelho genital da vaca, o perfil ideal do inseminador, a identificação de sinais de cio e horário de inseminação das vacas, preparo da vaca para a inseminação, o manuseio e cuidados com materiais e equipamentos utilizados na inseminação artificial, o manuseio do botijão de nitrogênio, a prática de passagem de pipetas em peças anatômicas, montagem do aplicador para a prática da inseminação, descongelamento de sêmen e prática da inseminação artificial em vacas.

Segundo Bevaldo Pacheco, eles também serão capacitados quanto a identificação do cio, o uso do rufião, manejo do botijão de nitrogênio, melhoramento genético, uso de peças anatômicas do aparelho reprodutivo da vaca, descongelamento do sêmen, montagem do aplicador e prática da inseminação em vacas, entre outros. “A ideia é inserir esse trabalho, cada vez mais, num horizonte de novas técnicas aperfeiçoando os seus resultados no meio rural ”, completou.

Fonte: Incaper

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