Mais lidas 🔥

Na Vila Batista
Vila Velha certifica sua primeira agroindústria de mel

Mercado
Preços do mamão formosa sobem com oferta menor nas principais regiões

Reconhecimento nacional!
Conexão Safra vence o Prêmio Ibá de Jornalismo 2025

De quarta para quinta
Veja as 55 cidades capixabas que estão sob alerta vermelho para temporais

Previsão do tempo
Instabilidade perde força no ES, mas sábado segue com nuvens e chuva fraca

“
As projeções efetuadas pela APINCO a partir da produção de pintos de corte indicam que, pela primeira vez &ndash, não apenas no ano ou em 12 meses, mas nos últimos 25 meses -, a produção brasileira de carne de frango recuou em relação ao mesmo mês do ano passado. E a queda, neste caso, foi significativa, de 5,5%.
Como, no mês, as exportações de carne de frango voltaram a apresentar retração pela segunda vez consecutiva, o efeito dessa redução sobre a disponibilidade interna sofreu ligeira diluição. Mesmo assim, a oferta aparente apresentou recuo também significativo, com queda de quase 6% em relação tanto ao mesmo mês do ano passado quanto ao mês anterior, ocasião em que redução de quase 20% nas exportações ocasionou aumento de mais de 16% na oferta interna.
Em decorrência do recuo observado em agosto, o índice de evolução da produção acumulada no ano apresentou baixa. Pois enquanto o primeiro semestre foi encerrado com incremento próximo de 4,5%, o total dos primeiros oito meses de 2016 apresenta aumento inferior a 3%.
Pena, somente, que as exportações não tenham mantido o ritmo observado no primeiro semestre, período encerrado com um aumento de 14% sobre o mesmo semestre de 2015. Assim, como efeito dos retrocessos observados no primeiro bimestre do corrente semestre, o total exportado em oito meses apresenta incremento de não mais que 6% sobre idêntico período do ano passado.
Isso, é claro, se refletiu na disponibilidade interna (aparente) do produto. Dessa forma, enquanto o primeiro semestre foi encerrado com volume menos de meio por cento superior ao dos mesmos seis meses de 2015, agora, em oito meses, esse incremento subiu para mais de 1%.
Projetando-se para a totalidade do ano os resultados acumulados até agosto, a produção irá aumentar cerca de 1,8%, ficando em torno de 13,785 milhões de toneladas. As exportações terão incremento próximo de 4,5%, alcançando 4,412 milhões de toneladas, e a disponibilidade interna aparente ficará em torno de 9,370 milhões de toneladas, meio por cento a mais que em 2015.
É provável, no entanto, que o incremento da produção fique aquém do índice ora apontado, enquanto as exportações tendem a uma expansão ligeiramente maior. Neste caso, a oferta interna terá crescimento nominal e real negativo.
Fonte: Agrolink





