ES receberá 1ª Caravana de Educação Sanitária da Região Sudeste

As equipes técnicas da Caravana de Educação Sanitária em Defesa Agropecuária vão percorrer o estado do Espírito Santo, de 6 a 11 de maio, levando ações de capacitação profissional e disseminação de informações para prevenção e vigilância da Monilíase do cacaueiro e da Influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP).

A ação, que é promovida pela Superintendência Federal de Agricultura no Estado do Espírito Santo (SFA-ES) e faz parte do Programa Nacional de Educação Sanitária (Proesa), do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), contará com apoio e participação de diversas instituições parceiras, como a Secretaria de Estado da Agricultura (Seag); o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo (Idaf); o Instituto Federal do Espírito Santo (IFES); o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA); o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-ES) e a Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea (Mútua).

Os grupos serão distribuídos em comunidades rurais e instituições de ensino e atuarão como agentes de multiplicação nos principais municípios que concentram essas atividades produtivas, como Linhares, Colatina, Santa Maria de Jetibá, Piúma e Anchieta, entre outros. As capacitações serão realizadas em sistema de imersão, com apresentação de conhecimento teórico e realização de atividades práticas de educação sanitária.

“A caravana atuará de forma simultânea e independente em dois temas de suma importância para a defesa sanitária do Espírito Santo, a Monilíase do cacaueiro, uma vez que o ES é o terceiro maior produtor de cacau do Brasil, e a Influenza aviária, doença que foi registrada pela primeira vez no estado capixaba no ano passado”, esclarece o superintendente Federal de Agricultura no ES, Guilherme Gomes de Souza.

A estimativa é de que o evento de educação sanitária alcance um público de, aproximadamente, 1,2 mil pessoas, entre multiplicadores (fiscais e técnicos federais e estaduais agropecuários, profissionais de prefeituras municipais, agentes de saúde, professores); estudantes, agricultores, pescadores e população em geral.